terça-feira, 22 de março de 2016

Capítulo 35.1 - “Eu acho que não é gringa.”


Luan's POV. 

Minhas férias chegaram e como meu gelo em Tanara continuava, decidi viajar com os meus amigos. Douglas e Marquinhos, para variar. Chegamos ao consenso e o destino seria Las Vegas! Era uma cidade incrível e por mais que eu já tivesse ido lá, não a aproveitei como devia. Fui à trabalho, em 2014, não deu para curtir e nem conhecer muito. Foi na época em que eu namorava Tanara, o que me trouxe muitas lembranças. Falando nisso, eu andava muito dividido. Evitá-la por tanto tempo estava me deixando desesperado, mas, ao mesmo tempo, eu sentia um pouco do meu ego, amor próprio, orgulho, enfim, sendo recuperado. Bruna não concordava e sim, somente as mesmas pessoas continuavam sabendo. Minha mãe, desconfiada e esperta como sempre, tentava arrancar algo de Bruna; porém, eu a pedia diariamente para tomar cuidado e não falar nada. Eu mesmo queria fazer isso e juntamente de Tanara, aquela bandida. 

 - O papai também vai ficar morrendo de saudades. - dizia para Laura, que choramigava do outro lado da ligação. 
 - Papai, você vai trazer presente pra mim? - carregava dengo na voz. 
 - Claro que vou, princesa! - passei a mão no cabelo, com a consciência um pouco pesada por não estar levando-a. Mas não precisava desse drama todo, precisava?
 - A mamãe quer falar com você. - avisou e meus olhos se reviraram automaticamente. Respirei fundo, preparando meu psicológico para ouvir a voz chata da Isabel. 
 - Você é um desnaturado. - já chegou acusando. 
 - Isabel, você vai começar? 
 - Começar? Você fala como se eu fosse a errada! Você mal vê a sua filha e sempre usa a desculpa esfarrapada que é por causa dos shows, dos compromissos, da correria... Mas quando tira férias, ao invés de aproveitar pra ficar com ela, vai viajar com amigos. Não digo nem o mês todo, mas 15 dias, uma semana, o tempo que for! A Laura está crescendo, você tá perdendo a infância da sua filha, seu irresponsável! A menina vai crescer com essa mágoa. - bufei, inconformado com seu falatório. Ela fala como se eu fosse um péssimo pai, mas sempre dei o meu melhor. 
 - Eu não vou discutir com você, já cansei. - disse calmo. - Estou de férias, sim, mas não preciso de férias para procurar minha filha. Faço isso sempre, sou um pai presente. Há viagens para ela, o que não é o caso. Estou indo com amigos, para uma cidade que não tem diversão pra crianças. 
 - Ah, você pode viajar com amigos, eu não. Por quê? Porque pra você é muito fácil! Só vê ela quando quer, dá uma pensão ridícula e se acha pai. 
 - Está reclamando da sua filha? 
 - Só estou deixando claro que eu não fiz ela com o dedo! 
 - Você pode viajar, sim. É só me avisar que eu, minha mãe, ficamos com ela. - falei simplesmente e ela riu irônica. - A guarda dela é sua, Isabel. Não entendo suas reclamações. Mas se você faz tanta questão que ela fique comigo o tempo todo, me dá a guarda dela. Aí você vai se livrar da menina, vai poder viajar com quem quiser e não vai mais precisar receber uma pensão ridícula. 
 - Está insinuando o quê, Luan? Que eu não gosto da minha própria filha?
 - A joga pra mim, como se ela fosse um incômodo. 
 - Só quero que minha filha aproveite o pai como todas as outras crianças! Não vou te dar guarda nenhuma, nunca vou largar a Laura. 
 - Então o que você quer dizer com tudo isso? Ela tem pais solteiros e é impossível que eu seja mais presente do que eu sou dentro desse fato. - fingi desentendimento, mesmo sabendo o que ela queria. Isabel desejava que Laura me tivesse sempre, mas morando com ela e a mãe, como uma família tradicional. Ela fantasiava isso e não aceitava a realidade, por isso aproveitava qualquer situação para me perturbar, para insistir através de ofensas, para dar indiretas que para mim eram diretas e claras. Ela não falou mais nada, apenas desligou na minha cara. 
 - Cara, você já tava discutindo com a Isabel? Isso não vai mudar nunca? - Marquinhos riu. 
 - Eu não aguento as provocações dela, não consigo ficar calado. - soltei o celular com força na mesa. 
 - Enquanto você discutir, ela vai continuar. - Douglas se pronunciou. - Ela gosta da sua atenção, de ouvir sua voz. - zoou e os dois riram, enquanto eu não via a mínima graça. 
 - Mas você é o bichão mesmo, hein boi? 
 - Cala a boca, Marcos. Essa mulher tira a paciência de qualquer um! - passei a mão no cabelo, nervoso. 
 - Vai dizer que você não gosta de ter ela no seu pé? Te querendo, sem fazer questão de disfarçar? - Marquinhos prosseguiu a brincadeira e eu me permiti rir. 
 - Eu não gosto, cara. - respondi com sinceridade. - Não preciso do amor de alguém que eu não gosto, aliás, só suporto ela por causa da Laura. 
 - Eu acho que agora que você desistiu da Tatá, podia dar uma chance pra ela. Vocês vão ser uma família como ela quer e você vai desencalhar, como todos te cobram. 
 - Você desistiu da Tatá justo quando ela termina com o Felipe? - Marquinhos perguntou, arregalando os olhos. 
 - Tá louco, Douglas? Eu não desisti da Tanara. - disse firme. 
 - Mas... 
 - Eu só tô dando um gelo nela. - dei de ombros. 
 - Você acha mesmo Douglas, que esse trouxa ia desistir da Tatá? 
 - Para de me chamar de trouxa, cara. 
 - Sei lá, vai que ele criou amor próprio e concluiu que ninguém é dependente de ninguém, que ninguém morre de amor. - Douglas alfinetou. 
 - Não é que eu seja dependente, mas eu amo ela. - encarei o chão, brincando com a latinha de coca-cola. 
 - Na boa, eu adoro a Tatá, não tô sendo falso... Mas pelo o que vocês me contaram, ela te fez de brinquedinho durante todo esse tempo. Usou, abusou, ficou com os dois... 
 - Ela não ficou com os dois, ela evitava o Felipe. - Marquinhos tentou defender.
 - Então por que não terminou logo? 
 - Não quero falar sobre isso. - cortei o assunto. - Não importa o que já passou, Douglas, ela agora acabou tudo com ele e nós vamos ficar juntos. 
 - Você é insistente, hein?! Cara, ela não é a última mulher do mundo.
 - Deixa de ser chato, Douglas! A Tatá errou, mas o Luan já errou muito com ela também. Não digo agora, mas no namoro. Isso causou o término e os dois ficaram infelizes. Eles se gostam de verdade! Você prefere ser orgulhoso, ter amor próprio e não perdoar alguém que já te perdoou, ou ficar do lado da única pessoa que é capaz de te proporcionar felicidade? - Marquinhos nos calou nos deixando surpreendidos com a sua forma de falar.  
 - É, Luan. - Douglas concordou derrotado. - Vocês se gostam, fazer o quê? Vai em frente. 
 - O amor supera tudo. - Marquinhos fez uma voz fina, nos causando risadas. 
 - Larguem de ser viados. - falei, ainda rindo. 
 - Mas boi, quando você pretende acabar com esse gelo? Cuidado, ela pode pensar a mesma coisa que o Douglas pensou: que você desistiu dela. 
 - Eu não sei. - suspirei. 
 - Tá vacilando! Vai que enquanto você evita ela, o Felipe tenta se aproximar? Insiste? - Douglas acendeu um alerta no meu cérebro. 
 - Douglas, não põe ideia errada nele. Falar do Felipe é delicado. - Marquinhos fez uma careta. 
 - Você acha, viado? - questionei Douglas. Marquinhos o olhou negando e eu o lancei um olhar reprovador. 
 - Não, relaxa, eu só tava zoando. - respondeu sem graça. 
 - Eu vou ligar pra ela. - peguei o celular. Disquei seu número e antes de clicar para chamar, senti um arrepio. Fiquei nervoso. Será que ela atenderia? Será que ela estava pensando que eu desisti? Será que ele foi atrás dela? Merda, que merda! Por que diabos que fui lhe dar esse gelo? Não, mas ela atenderia. Ela nunca pensaria isso e nunca permitiria que ele tentasse se reaproximar. Liguei e me aliviei um pouco quando ouvi o famoso barulhinho que indicava que estava chamando. Chamou, chamou, chamou... 

 - Ela não atende. - desliguei amedrontado, enquanto eles me olhavam atentos. 
 - Luan, quando você voltar, você fala com ela! Você queria espairecer, não era? Vai ser até melhor. Ela pode tá ocupada, não precisa pensar besteira. 
 - Marquinhos tem razão. Eu só estava brincando, não pensei que levaria tão à sério. 
 - É. - concordei, pensativo. 
 - Nosso vôo é o próximo, vamos. - Marquinhos levantou, sendo seguido por Douglas e por mim. Mesmo nas nuvens (literalmente), eu ainda estava intrigado em relação a Tanara. Foi uma viagem tranquila e assim que chegamos, encontramos Carol. A nossa guia turística. 

                                  •

 - Saímos do hotel aqui, vamos dar uma voltas. Mas ó, vamos ficar veacos, temos que ficar veacos pro horário do show que nós vamos hoje. Fala aí o nome do show que vamos hoje! - implicava com Marquinhos, olhando pro celular, gravando mais um vídeo. Ele fugiu, passando a mão na cabeça. - Fala fala fala fala... - insisti, enquanto ele negava, mas arriscava bem baixo, apenas para me tirar de tempo. O tempo do vídeo se esgotou e começou a passar na tela do meu celular, enquanto eu ria do meu amigo. Era mais um dos vários vídeos que eu colocava na minha história, postava no SnapChat, aplicativo que eu quase não usava; aliás, a última vez foi com uma foto da Tanara. 

Ficamos andando pelas ruas e eu continuava gravando vídeos e tirando onda com a cara dos meus amigos, até Marquinhos enxergar algo estranho. 

 - Como é que deixa o... O quê que esse povo faz aqui, que deixa a cara torta, põe uns gatinhos na cara, chorando lágrima, assim? - eu perguntava aos meninos, curioso para também usar aqueles efeitos. 
 - Luan, vem cá, olha aquela mulher ali. - Marquinhos chamou minha atenção e eu postei o vídeo. 
 - Cê já tá de olho nas gringas, viado? - eu ri. 
 - Eu acho que não é gringa. - falou sério e quando eu olhei na mesma direção que ele, tive uma surpresa. Uma baita surpresa.
 - Não parece com a... 
 - Tanara. - completei. - Ela parece muito com a Tanara. - observava a mulher cheia de sacolas, segurando-as com uma mão e com a outra, mexendo no celular. Nem pensei, só corri para atravessar a rua e conferir se eu estava ficando louco ao ponto de vê-la em todos os lugares. 
 - Moça? - chamei, talvez em vão. Se não fosse ela (o que era mais provável), seria uma mulher dali e não entenderia o meu português. Mas dentro de uma porra coincidência, ela tirou os olhos do celular e me encarou. Era ela mesmo. Tanara Albuquerque Accioly, a mais cretina. Seus olhos arregalaram (só não mais que os meus) e pareceu ficar sem reação. - O que você tá fazendo aqui? - foram as únicas palavras que eu consegui raciocinar e juntar para formar uma frase. 
 - Loli. - abriu um sorriso lindo, mas agora sua expressão não estava mais tão surpreendida. Inevitavelmente sorri também e antes que pudéssemos falar ou fazer algo, meus amigos nos alcançaram. 
 - Sua louca, o que tá fazendo aqui? - Marquinhos perguntou, já abraçando-a. Que merda, eu queria ser o primeiro. Ela deu uma rápida explicação que eu não entendi, mas escutei: Carol, compras, saiu, fiquei sozinha. Inteligentemente deduzi que ela estava acompanhada de Carol e elas fizeram compras. Mas, a amiga sumiu e lhe deixou com todas as sacolas. Eu parecia hipnotizado; a olhava encantado, sem falar nada, eu estava morrendo de saudades e desacreditado com aquele presente do destino. Ela conversava com os meninos e em minutos, Carolina apareceu. Quando nos viu ficou boquiaberta e se entrosou no papo, complementando a explicação da vinda das duas para Las Vegas. Eu e Tanara nos olhávamos sem graça, devido à situação que eu nos pus. Percebendo o clima, Marquinhos chamou Douglas e Carolina para andar sem precisar de desculpas esfarrapadas, já que estava óbvio que precisávamos ficar à sós. 

 - Ela vai e não leva nenhuma sacola. - Tanara reclamou, indignada. Eu ri levemente. - Não tem graça, me ajuda aqui! 
 - Ninguém mandou você exagerar. 
 - Aqui também tem coisas dela. - deu de ombros e eu ri de novo. - Luan, me ajuda, vai. 
 - Não tô a fim. - dei de ombros. - Sabe como é, né?! - passei a mão no cabelo, fazendo charme; ela só abriu a boca num sorriso lindo e desacreditado. Soltou uma das mãos e usou-a para me dar um tapa. 
 - Ai, sua louca! 
 - Me ajuda, seu idiota.
 - Nós acabamos de nos ver e você já está me chamando de idiota? Pode parar com essa intimidade que eu não te dei. - me aproximei, a olhando nos olhos, com um sorrisinho maroto. 
 - Cadê o cavalheirismo? - fez um bico, manhosa. Juntei minhas sobrancelhas e me inclinei, fingindo que pegaria as sacolas. Ela sorriu aliviada e eu simplesmente saí, depois de iludi-la. Comecei a me afastar e abri no SnapChat. Ela ria desacreditada, com certeza me xingando de tudo. Comecei a gravar um vídeo em que eu não falava nada, apenas gravava ela e tentava controlar minha risada. 



Não postei, só guardei. Tive dó da minha linda e me aproximei de novo, enquanto ela tinha a maior cara de marrenta. 

 - Não precisa mais, sai. - me afastou, quando eu ia pegar uma das sacolas. 
 - Eu só estava brincando, muié. - me expliquei, rindo da sua irritação. - Onde que cêis tão hospedadas? Eu te ajudo a levar pro quarto. - sorri safado e ela mostrou o dedo do meio. Por isso eu amava amar ela. Passamos dias sem nos falar e estamos agindo como se nada tivesse acontecido. Seria saudade demais pra fazer doce? 
 - Leva a Bella pro quarto. - sorriu cínica. Quanta falta eu senti da sua ironia! 
 - A Tanara que eu conhecia se preocupava em disfarçar o ciúme. Ela mudou? - peguei a maioria das sacolas e ela riu sem humor. 
 - Eu não tô com ciúme. - pegou as duas sacolas restantes e passou a mão no cabelo, ajeitando-se. Tomou a frente e começou a me guiar para o hotel. 
 - Ah, não? 
 - Não. Você é solteiro, fica com quem quiser. Eu te entendo. Agora eu tô solteira, vou fazer a mesma coisa. 
 - Que bom, então! Boa sorte na sua nova fase. - entrei no seu jogo. - E só pra você saber, a Bella não existe. Eu inventei que estava com alguém, não me pergunte o porquê, porque eu não vou te dizer.
 - Isso é sério? - virou-se pra mim, quase sorrindo. 
 - Sim. - revirei os olhos. - Pode rir. - falei e ela, riu. 
 - Você é um ridículo!
 - E você é uma ciumenta consumista. Elâmor muié, pra quê isso tudo? - reclamei das suas compras e ela fingiu não escutar. Então, não trocamos mais nenhuma palavra. Para piorar a coincidência, elas estava no nosso mesmo hotel. Não comentei nada, só a seguia até o quarto. Ela abriu a porta e finalmente eu me livrei daqueles pesos amarelos. 
 - Obrigada. - sorriu, um pouco envergonhada. Ela envergonhada? 
 - Nada. - sorri, levando as mãos para o bolso. - Também tô nesse hotel, sabia? 
 - Ah, sério? Que legal, só melhora a coincidência. - encarou o chão, olhou de lado, trocou o lado... É, ela estava sem graça. 
 - Melhora? Então você gostou? 
 - Luan, chega de fugir, né?! Precisamos conversar. - me encarou firmemente. Eu suspirei. Não estava com a mínima vontade de discutir relação. Como eu ia explicar que eu só lhe dei um gelo para me sentir um pouco independente? Não podia lhe convencer por completo que eu era terminantemente louco por ela. 


Acho que não tem mais forma mais sincera do que começar essas notas com: AMÉM, IRMÃS? Migas, migas, migas! Suas loucas! Que saudade! 💗 Eu voltei! 🙋🏻 Não esqueci de vocês, suas dramáticas. Então, o 35 estava programado para ser gigante e #tudão. Vários fatos meixmo, coisas além da viagem. Mas, aconteceu um monte de imprevisto e o último ferrou de vez o resto do capítulo. Foi nesse instante, aos 45 do 2º tempo. Eu já expliquei, né?! Divido alguns capítulos porque eu tenho planejamentos: o número do capítulo combinado com o fato. Eu sou organizadinha: 🙄. Mais tarde tem a parte 2, ok? Se preparem, queridas! Sem Felipe no caminho o negócio começa a ficar bom. 💃🏻 Vou até agilizar porque eu sou dessas e gosto de ver o cabaré pegando fogo. 🔥 #raxga #byegirls #beijox 🤗

28 comentários:

  1. Posta a parte dois,vc já fez a gente esperar mto. Anda.
    Miih

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  2. Posta tata, to curiosaa! Lari

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  3. Não sou capaz de opinar!
    Já pode postar o próximo, bjs

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  4. Eitaaa que essa conversa vai dar o que falar
    #LunaraDeVolta 😍😍😍😍😍😍

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. VC ACHA QUE JA PODE VOLTAR ME ARRASANDO TANTO?????????pode mesmo, ja quero mais!!!!!!!

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  7. Aaaaaa miga sua louca smp lacrandooooo !!Tatá timida kkk amei real hahaha Cap f#d@ quero mais

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  8. Tata levantei as mãos ao céu agora quando abri a página e vi capítulo novo 🙏🏻 E QUE CAPÍTULO EMMMMMMM!!!! Poe pra funcionar o cabaré mulher quero ver serequiço rolar solto. Essa viagem vai dar o que falar em !!! DEMORA MAIS NÃO PELO AMOR DE NÓS IRMÃ🙏🏻. Corta pro próximo capítulo lacrador 👏🏼

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  9. Ela já volta lacrando ne kkk Felipe Magia ❤❤ Continha Lyndaaa

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  10. Até que enfim irmã
    Continuaaaaaaa

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  11. Sempre divando né sua locaaaa volta LOGOOO e vê se nao someeee

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  12. Cooooooontinuuuuaaaaaaaa peloooooamooooooooor 😱❤😍😍😍😍😍

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  13. Coooontinuuuuaaaa muieeeeee 😱❤😍😍😍❤😱😱😱😱

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  14. Tatá do céu assim você me mata de curiosidade

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  15. Miga sua louca como você deixa suas maravilhosas leitoras sem esse casal?
    O destino gosta mesmo de brincar com esses dois, se encontra em Las Vegas só esses dois. Continuuua bjoooos

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  16. EU QUERO SEMPRE MAIS, EU QUERO SEMPRE MAIS, EU ESPERO SEMPRE MAIS... KKKKKKKKKKK'
    COMO SEMPRE, CAPITULO FODAAA :D PULA LOGO PRA PARTE 2 ;)

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  17. manooooooooo que isso em?? quero o lunara atacando novamentee, quero casal se entendendo quero tudo nessa fic menos o felipe para atrapalhar

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  18. Aeeeee volto, e volto deixando a gente curiosa né, améem senhor Felipe vazo dessa história agora só tem lunaara, continua dona tanara que já estava sentindo sua falta

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  19. Opaaaaaa adoro, chamou com tudo pra conversa, tomara que se resolvam logo
    Continuaaaaaa

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  20. Miga saaaa loka ñ somos dramáticas, vc q demora mto pra escrever e esquece de nos leitleitoras Okay??
    Humm tanara e seu boy magia maravilindo em lasvesgas baby?? Q capítulo toppp

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  21. Ai q fofo q bom q o felipe saiu de vez hem mas acho q ele vai aprontar junto com a isabel

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  22. Menina do céu eles se encontraram hahahaha. Amem irmãs! E agora? Será que se acertam com essa conversa? Luan é idiota kkkkk cheio de gracinhas. E essa Isabel é chata de mais pelo amor de Deus, ngm merece a chatice dessa mulher😒.

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  23. Pensei que ia ser abandonada pra sempre !!!! Snif

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