Tanara's POV.
O casamento de Micaella e Sorocaba foi uma coisa linda, e eu me emocionei com o Luan ao meu lado. Nós nos vimos na sacristia devido à ajudinha de Marquinhos e excluímos qualquer chateação. Ficamos tão bem que já planejávamos passar a festa juntos. Chegamos e antes de tudo, quisemos tirar uma foto. Ela saiu e ficou linda. É só então fomos dançar. Ou melhor, íamos dançar. Felipe chegou justo na hora e me levou com ele. Eu tinha esquecido do meu noivo, confesso. Não fiquei bem com aquilo, a cara do Luan não estava nada boa. Será que ele se afastaria de novo? Mas, novamente, eu não tive culpa. Felipe percebeu minha frieza e perguntou o que estava havendo. Eu neguei, desconversei. Ele então começou a fazer umas brincadeiras e nos levou para pegarmos bebidas. Era uma festa, achei que não tinha problema e bebi junto dele. Então, logo após, me levou para dançar. Rimos muito entre os passos, eu tinha me animado. Fazia tempo que não me divertia assim com ele!
Paramos porque vi Micaella próxima e fui cumprimenta-la. Não havia falado com ela ainda. Lhe dei os parabéns, a abracei e ela pediu para registrarmos um momento. Fomos escolher uma das plaquinhas disponibilizadas para divertir as fotos da festa e depois de pegar a escolhida, finalmente tiramos. Micaella amou, mas teve que sair para cumprimentar outros convidados. Editei bem rapidinho e logo postei.
tataccioly Toda felicidade do mundo pra vocês, meus amores. Cerimônia linda (chorei) e festa melhor ainda, porque vocês merecem! @micapires #CasamentoMicaella&Sorocaba
Estava vendo os comentários quando senti uma mão no meu ombro. Me assustei um pouco e bloqueei o celular, virando. Sorri ao ver que era só o Marquinhos.
- Oi, Marquinhos. - sorri.
- Preciso falar com você. - me olhou sério.
- Pode falar.
- Aqui não, a música tá muito alta e tem muita gente. Vem, vamos para um lugar melhor. - pegou no meu braço e foi me guiando.
- Fala, ué. - sorri, não entendendo o porquê daquele cuidado. O que poderia ser sério no meio de uma festa?
- Luan foi embora, Tatá.
- Mas já? Por quê?
- Por causa de você.
- De mim? - arregalei os olhos.
- Você tem que acabar com isso o mais rápido possível, Tatá. E eu falo sério. Luan saiu daqui arrasado.
- Mas meu Deus! O que eu fiz, afinal?
- Você estava provocando ele, Tanara.
- Eu provocando? Claro que não!
- Beijando o Felipe, dançando, rindo... Olha, eu sei que ele é seu noivo e você tem todo o direito de fazer isso, mas... O Luan agora tá envolvido e ele saiu magoado, ele gosta de você.
- Eu também gosto dele.
- Tatá, escuta, não é assim. Você não entende! Ele gosta de você, de verdade. Entrou nessa de amante por isso, não percebe?
- Marquinhos...
- Não nega, no fundo você sabe que é verdade. Você tá usando os dois e eles gostam de você. Não merecem isso!
- Você que me disse pra fazer isso, Marquinhos! Não seja cínico.
- Sim, eu disse. Mas eu pensei que seria uma aventura rápida ou você logo terminaria com o Felipe. Só que depois do que aconteceu aqui, eu percebi que é mais complicado. Não gostei de ver o Luan daquele jeito, Tatá. Ele nem parecia ele!
- Você não pode me culpar.
- Eu sou amigo de vocês dois, e por querer só o bem, eu preciso falar a verdade. Você está se afundando cada vez mais nessa indecisão e isso envolve outras pessoas, outros sentimentos.
- Eu não estou brincando com ninguém, Marquinhos. Você sabe que eu não sou assim!
- Eu te conheço, Tatá. Você nunca faria isso, só que tá fazendo! Sem querer, mas tá. Se você tivesse visto o estado do Luan e se gosta mesmo dele, terminaria tudo com o Felipe agora. Ele é uma pessoa maravilhosa, ele merece alguém legal. E eu sei que você é! Vocês dois juntos é ótimo, eu lembro. E poxa, Tatá, ele tá completamente apaixonado por você. De novo.
- Ele saiu mal?
- Saiu. E mesmo eu pedindo pra ele não descontar na bebida, ele vai passar a noite secando a garrafa de uísque.
- Já falei pro Luan não beber! - pus a mão na testa, agora preocupada.
- A tendência é piorar e só você pode mudar isso. Se decide de uma vez! De qualquer jeito um vai ter que sair machucado, e é melhor um sair machucado agora, do que você deixar isso se prolongar. Corta o mal pela raiz antes que seja tarde demais, Tatá. Eu fiquei assustado.
- Marquinhos, não se preocupa...
- Me preocupo! E antes que eu esqueça, ele mandou o recado pra você.
- Qual?
- Disse pra você nunca mais olhar na cara dele. Mas eu sei que isso não é um fim definitivo...
- Não é mesmo! Eu vou resolver isso, Marquinhos. Obrigada, de verdade. - sorri, o abraçando.
E depois daquela conversa, fiquei pensativa. O que eu deveria fazer agora? A culpa me atingiu e toda minha animação foi embora. O medo que eu estava antes da festa, voltou. Medo de perdê-lo. Eu gostava tanto do que a gente tinha, não podia terminar assim... Quer saber? Não podia e não vai. Cansei de fugir, eu agora lutaria pelo o que é meu. Não vou deixar isso acontecer e nem vou demorar para agir.
Luan's POV.
Entrei em casa já à procura do meu copo e da minha garrafa. Aquilo estava preso na minha garganta e eu estava me sentindo sufocado. Pus Zezé di Camargo & Luciano para tocar, para me iludir e sofrer mais. Eu estava sendo usado. E por quê? Porque ela não tem a capacidade de enxergar que eu a amo, que eu aceitei essa humilhação por isso, pela gente. Ela é muito burra mesmo. Eu duvido que ele a ame como eu. Duvido que ele consiga arrancar aquele sorriso dela em momentos menos felizes. Duvido que ela seja feliz, como é e já foi comigo.
Mas agora acabou, Tanara. Você não vai mais me fazer de trouxa! Não vai abusar do meu sentimento, eu não vou deixar. Eu mereço alguém que me ame. Não mereço?! Eu nunca fiz mal a ninguém, eu sou uma boa pessoa. Eu ajudo as pessoas, eu sou religioso. Eu também sou rico, bonito. Você é uma idiota, Tanara. Não sabe aproveitar, não sabe valorizar. Mas talvez agora aprenda! Porque só valoriza quando perde e você acaba de me perder. Ou acha que eu veria aquela cena ridícula e iria atrás de você como um cachorrinho? Como se não tivesse acontecido nada? Você está enganada, Tanara. Eu ainda tenho meu orgulho e toda essa palhaçada, acabou. Nunca mais vou tocar em você!
E depois de pensar, xingar, falar sozinho, cantar minha dor e derrubar algumas lágrimas, sozinho no meu grande apartamento, eu fui tentar dormir. Já tinha esvaziado uma garrafa de uísque por completo e até pensei em começar outra, mas já havia amanhecido e o cansaço estava sendo maior que minha vontade de sofrer mais um pouco.
Com apenas duas horas de sono, eu fui acordado com uma chamada do meu celular. Desacreditado, tive vontade de jogá-lo pela janela, mas me controlei ao ver que era o número de Isabel. Será que aconteceu alguma coisa com Laura? Mesmo irritado, cansado, com sono, eu atendi.
- Alô. - falei, com uma voz sonolenta.
- Bom dia, Luan. - Isabel disse e eu reprimi os olhos, buscando paciência.
- O que você quer?
- Acordou de mau humor? Hum, tá chegando agora da festinha?
- Não é da sua conta. Fala de uma vez!
- Seu grosso, não sei porque eu ainda tento. Mas eu vou ignorar! A Laura quer falar com você.
- Passa pra ela.
- Bom dia, papai. - a voz meiga da minha filha tomou a ligação.
- Bom dia meu amor. Você melhorou?
- Melhorei sim! Como foi a festa que o senhor foi?
- Foi bom...
- Papai, eu te liguei pra fazer um convite.
- Convite? Qual?
- Por que você não viaja comigo e a mamãe pro aniversário da vovó? Vai ser o final de semana todo, e vai ser bem legal. - se referia à mãe de Isabel.
- Laurinha... - respirei fundo.
- Só nós três, papai. Eu quero muito ir!
- O papai não pode, você sabe.
- Mas o senhor viajou com a família da Tatá! Por que não pode viajar com a gente?
- É diferente, Lau. O papai tem que trabalhar, esqueceu? Eu prometo que qualquer dia levo você pra viajar comigo.
- Mas eu queria ir com você e mamãe! Todos os meus amiguinhos viajam com os pais, só eu que não.
- Nem todo mundo tem família igual, Laurinha. Não dá pro papai ir, você tem que entender...
- Poxa, papai!
- Fica boazinha logo, tá? Passa pra sua mãe. - ouvi Isabel resmungar algo.
- Você é um irresponsável mesmo, né?! Sua filha te pede um simples favor e é assim que retribui. Ela é criança, quer viajar com os pais. Eu vou cansar de você, Luan! Eu tô só avisando! Não quero mais ver minha filha triste.
- Isabel, menos. Você pensa que eu não sei que é você que põe essas ideias na cabeça dela?
- Eu? - riu sarcástica.
- Você. Eu não posso ir e mesmo que pudesse, não iria com você.
- Sua filha vai crescer traumatizada!
- Com uma mãe como você, é capaz mesmo. Você não cansa de usar a menina, Isabel?
- Você não entende nada! Eu sou uma ótima mãe, que tento aproximar vocês, e é assim que você agradece.
- Esse seu joguinho tá velho. Pensa que eu não percebo? Nós não vamos ficar juntos, aceita isso! - bufei.
- Deixa de ser convencido!
- E olha, eu não quero a Laura espalhando por aí que vamos casar e que não aceitaria que eu tivesse uma namorada. Isso é coisa sua!
- A sua ex namoradinha te contou? Que é, tão passando chifre no Felipe?
- Você devia ter vergonha, Isabel. Manipular a própria filha! Eu só não namoro ninguém, porque não estou interessado em nenhuma mulher. Mas se eu pudesse, eu namorava, só pra te mostrar que a Laura não manda e nunca vai mandar em relacionamento meu. Tá escutando? Você não vai conseguir isso!
- Você é um estupido, Luan. Vai ver só!
- E você é baixa. Mas eu não caio na sua! Se era só isso que tinha pra falar, tchau. - desliguei na sua cara, me esgotando por completo. Isabel com certeza deve ser um castigo de algum pecado que cometi nas vidas passadas!
Desliguei o celular ignorando todas as notificações e voltei a dormir. Só acordei novamente por volta das 21:30. Eu estava precisando daquilo! Agora minha cabeça latejava, era indícios da ressaca que meu amigo avisara. Mas confesso, exagerei. Misturei o que bebi na festa com o que bebi em casa e isso com certeza não resultaria em boa coisa. Só tomei banho e esquentei dois pedaços de pizza gelada, encontrados ali. Comi-os e depois fui me deitar de novo, desejando que Marina estivesse para trazer um remédio antes que a dor de cabeça aumentasse.
Me surpreendi com o interfone tocando e meu porteiro alegando que era Tanara. O que ela fazia aqui?! Claro que deixei subir, mesmo contráriado, magoado, e disposto a mandar ela embora. Assim que ela bateu na porta, eu abri olhando sério pra ela, mas não consegui disfarçar o meu olhar quando sua figura tomou minha visão. Tatá estava deslumbrante, e por um segundo me passou na cabeça onde ela iria tão linda. Vestida de vermelho, com um vestido justo, curto, liso e de alças grossas, ela me olhava sorrindo. Usava salto alto, o que eu logo reconheci pela altura. Saltos altos e bem finos, deixando suas pernas maravilhosas. Fingida linda, pensei. Nos lábios um batom vermelho realçava tudo. Uma maquiagem bem feita deixava ela com cara de mulher. E toda a sua postura também.
- Entra. - disse suspirando assim que ela já tinha passado por mim e roubado toda a cena do meu apartamento, decidida e segura de si. - O que você está fazendo aqui? - olhei pra ela.
- Vim falar com você.
- Não quero muito falar com você. - disse fingindo que não olhava-a, procurava algo pela minha sala. - Devia respeitar minha mágoa e ficar bem longe.
- Deixa disso, Loli. - ela se aproximou com um olhar firme, caminhava rebolando lentamente e sorrindo. - Eu sei que você não estava falando sério. - sorriu e colocou suas mãos sobre meu peite nu, próxima demais pro meu gosto.
Dessa maneira eu conseguia ver perfeitamente seu decote. Até tentei olhar seu rosto, mas ele me atraiu como um imã. Eu não podia cair na dela.
- Você sabe que eu sou sua. - sorriu e eu enfim olhei pra sua boca. - Felipe não significa nada, você tem dúvidas disso?
- Tanara… - respirei fundo e fiz movimento pra sair dos seus braços, mas ela me parou.
- Acho que preciso te lembrar, não é?! - disse tirando a bolsa do ombro e sorrindo. - Comprei uma coisa, especialmente pra você. - sorriu me dando as costas em direção ao quarto.
Só consegui olhar pro seu rebolado. Ela havia conseguido o que queria: me tirar do sério.
Segui seus passos, e a encontrei sentada num banco acolchoado que havia no pé da minha cama. De pernas cruzadas e com o mesmo sorriso indecente no rosto. Parei na porta, só olhando, deslumbrado. Ela estava me seduzindo.
Acariciou as pernas, descendo e subindo as mãos lentamente e eu já podia sentir meu membro se animar.
- Esses sapatos doem meu pé, você pode me ajudar? - sorriu, para variar. Ela sabia que seu sorriso era uma arma forte contra minha resistência.
Qual homem em sã consciência negaria? Eu que não era! É claro que fui relutante, mas quando vi já estava ajoelhado na sua frente. Fiz menção de tirar os sapatos, mas ela não deixou.
- Me beija primeiro. Você costumava ser mais sedutor, Luan. - riu superior, me olhando de cima.
No mesmo momento queria mandar ela embora, mas não consegui. Algo me puxava pra ela, então me abaixei mais e comecei a beijar cada centímetro da sua perna, enquanto acariciava uma a uma.
Mulher nenhuma nunca tinha me deixado naquela posição, vulnerável, sendo controlado, mas com ela tudo é diferente.
- Tira. - mandou.
Os dois sapatos estavam no chão em segundos, mesmo com todas as carícias que eu fiz pra retirar eles.
Tanara levantou num pulo e antes que eu pudesse perceber, agachou e segurou as cordinhas da minha calça de moletom, puxando.
- Não vai se levantar? - disse, e eu só consegui prestar atenção nas suas mãos.
Delicada, estava com as unhas pintadas de vermelho. Então me levantei, e ela me empurrou com tudo sobre a cama em dois segundos. Estava tão deslumbrado que eu não consegui me firmar, e caí com os cotovelos apoiados e as pernas abertas, ainda olhando aquela mulher à minha frente.
- Vamos querido, deite. - não sabia nem o que estava acontecendo, mas em segundos tomei a posição mandada por ela e fiquei imóvel sentindo o coração bater forte dentro do peito. Estava louco pra saber o que ela faria comigo, imóvel.
Tanara voltou à bolsa que estava sobre o banco e pegou ela, levando até o lado da cama. Subiu nela e engatinhou até mim, que já sorria. Ergui as mãos para pegar no rosto dela, assim que ela sentou sobre meu membro, mas ela segurou cada mão com as suas e ergueu sobre minha cabeça. Comecei a rir e ela me olhou séria.
- Do que você está rindo?
- De você, que acha que eu vou ficar com as mãos paradas quando elas podem ir pra sua bunda!
- Acontece que você vai. - ela se dobrou sobre a bolsa e tirou de lá uma algema própria pra essas coisas, me deixando um tanto quanto surpreso.
Antes que pudesse falar algo, ela passou elas pelos meus pulsos e prendeu minhas mãos. Minha Tatá, era mesmo ela? Fiquei olhando meio assustado, meio deslumbrado.
- Não Tatá! - reclamei, começando a ficar desesperado. Ela ia me deixar sem tocar ela?
- Para de reclamar! - riu.
- Deixa eu tirar seu vestido? - pedi baixinho.
- Não! - ela sorriu e ameaçou se levantar.
- Deixa eu te tocar…
- Estou sendo boazinha em deixar você ver isso. - sorriu e se dobrou sobre mim, beijando meu maxilar. Virei meu rosto na tentativa de pegar seus lábios, mas ela se afastou com uma risada sarcástica. Eu nem tinha muita reação, só queria tocar ela. Então, comecei a mexer as mãos em vão.
- Deixa eu tirar, por favor. - disse baixinho, levantando a cabeça e tentando me aproximar de sua boca.
- Vou ser boazinha, e deixar você me ajudar. - ela passou as pernas por cima de mim e se virou de costas.
Levou a mão ao zíper e puxou um pouco. Arrumou os cabelos e puxou eles pra frente, então, se abaixou deitando sobre mim praticamente.
- Tatá, minhas mãos ainda estão presas. - disse já fechando os olhos, louco de vontade dela.
- E quem disse que você precisa delas?
Meu coração acelerou e eu arregalei os olhos. Ela não era a minha menina mesmo! Mas eu entendi o que ela falou, respirei fundo tentando manter o controle e ergui minha cabeça. Rindo, peguei o zíper com o dente e desci com um pouco de dificuldade.
Nunca tinha deixado ela comandar daquela maneira, mas preciso confessar agora que precisava ter feito isso antes, já que aquilo era pra lá de excitante.
- Me deixa tirar, por favor. - pedi suplicante. Minhas mãos coçavam de tanta vontade, eu precisava tocar ela.
Tanara me ignorou, e se levantou, ficando de pé sobre a cama a ao meu lado. Colocou um pé sobre meu peito, com o joelho flexionado e eu tive um choque elétrico por todo o corpo. Meu Deus do céu! Puxei as mãos da algema com tanta força que ela acabou machucando.
- Tanara, me solta por favor!
Ela começou lentamente a tirar o vestido descendo primeiros as alças e depois o resto passando pelas pernas. Revelou então uma lingerie que ficou perfeita no corpo dela. Preta, pequena. Ela estava linda. Tanara desceu e saiu com a bolsa, deixando sobre o criado mudo um potinho. Ela voltou até mim engatinhando, e eu fiquei hipnotizado. Foquei os olhos na sua calcinha, linda, pequena, e frágil. Tão minha Tatá.
- Eu amo você assim. É a melhor cor na sua pele… - disse sem conseguir desviar o olhar.
- Melhor cor ou melhor cor de lingerie? - riu passando uma perna sobre mim e sentando em cima do meu quadril enquanto fixava seu olhar no meu e passava suas mãos sobre meu tórax.
- Fica mais provocante, instigante... E eu amo, apesar de desfazer a imagem de menina que eu tenho de você.
- Fico mais mulher? - mordeu a boca enquanto se deitava sobre mim e aproximou a boca do meu ouvido.
- Fica. Felizmente só nessas horas. - sussurrei, preso nela.
- Vou começar a usar preto mais vezes. Pra ver se você para com essa ideia de menina e me vê como mulher… - ela sussurrou com a voz mais sexy que já ouvi sair da sua boca e eu tornei a mexer as mãos, louco pra tocar nela.
- Faça o que quiser, eu nunca vou mudar minha concepção de você. - pensei bem pra conseguir elaborar uma frase com ela semi nua em cima de mim. - Não pode ser o que você não é. O seu jeito que te faz menina, não uma cor.
- Pelo menos me vê mulher nessas horas. - disse e se dobrou sobre o criado mudo. - Mas não vai ver mais. - riu, provocando.
Meu cérebro entrou em alerta quando vi uma venda em sua mão.
- Tanara! - protestei e ela colocou sobre meu olhar. - Porra Tanara, covardia. Você quer me matar?
Minha visão ficou escura e eu me preparei pra tentar estourar as algemas, mas ouvi aquela risada dela, adorando.
Estar entregue a ela é totalmente diferente de tudo que já vivi. Tive mulheres de todos os jeitos, já fiz de tudo, menos me entregar dessa maneira. Sempre fui de controlar, comandar. Mas estar sob suas vontades me dava uma sensação completamente desconhecida. Sempre quando minhas parceiras tentavam algo do tipo, eu não deixava; nunca me interessei por isso, ria, achava sem graça, mas Tanara dava ar pra tudo. Tornava tudo incrível. Ela me tinha nas mãos e podia fazer comigo o que quisesse.
Senti então suas mãos passeando pelo meu corpo e meu membro endurecer com suas carícias delicadas e certeiras. Ela sabia onde me tocar. Logo sua boca tocou minha barriga, e com beijos ela subiu beijando até meu pescoço.
Arrepiei todo quando senti sua mão em minha nuca e ela beijou um ponto do meu pescoço. Minhas mãos contraíram e puxaram a algema. Queria tocar ela, e não hesitei em pedir.
- Tanara, por favor, me deixa te tocar.
- Preparei isso pra você. - ela sussurrou e lhe senti bem perto de mim. - Aproveita.
Respirei fundo tentando manter ar nos meus pulmões, e ela então mordeu meu maxilar. Me mexi embaixo dela, sem conseguir resistir. Então ela me beijou. Um beijo molhado, provocante, lento e instigante. Não sabia se ia aguentar muito tempo, já sentia meu membro latejar, estava tonto de tesão. Suas unhas me arranharam e seus beijos voltaram pro meu pescoço, enquanto eu fiquei suspirando e me contorcendo.
- O que você vai fazer comigo? - sussurrei embriagado dela.
- Posso te marcar? - pediu e eu senti seu hálito fresco bem perto de mim.
- Eu sou seu, você sabe. - disse num sorriso e mal terminei, já senti uma mordida no meu pescoço, e suspirei.
Logo vieram os chupões, um a um, fazendo choques percorrerem meu corpo. Ela deve ter marcado todo, mas aquilo estava bom demais. Nunca havia visto Tanara dessa forma.
Quando seus lábios se afastaram, eu protestei. Senti ela se mexendo.
- Porra! - falei entre dentes. - Me deixa te ver, te tocar!
Senti suas mãos no meu cós e ela puxou pra baixo, junto com a minha cueca. Levantei o corpo ajudando ela a tirar meu moletom e imaginando que ela fosse me soltar, mas ela não fez isso. Estava excitado, pulsando, e com pressa.
- Vai logo, por favor! - pedi suplicante. - Não consigo mais esperar. - respirei bem fundo quando senti ela sentada bem em cima do meu membro. - Você está me judiando.
Puxei as mãos. Senti seu toque sobre elas e ela soltou, somente uma, pegando o lado vazio e prendendo na cama.
Minhas mãos voaram pra seu corpo, tateando, enquanto agradecia aos céus por isso. Ela me tocou e guiou minha mão até sua cintura.
- Por que você não me toca já que queria tanto?
- Onde você quer? - perguntei já querendo que ela falasse pra gente pular pra parte que eu entrava dentro dela.
- Tudo. - ela colocou a mão sobre a minha e começou a me guiar por todo seu corpo. Bem devagarinho, enquanto sentia cada centímetro do seu belo corpo.
Minhas mãos chegaram em seus seios e assim que coloquei sobre um deles, encontrei seu sutiã.
- Por que ainda está aqui?
- Porque não vou tirá-lo.
- Como não? Eu quero tocar eles. - disse tentando colocar minha mão dentro.
- Não estou a fim. Gostei desse sutiã, aproveite as outras partes que estão desnudas. - disse autoritária. Uau.
Costelas, cintura, braços, pescoço, rosto. Passei a mão por cada lugarzinho que encontrei, sentindo seu toque, a textura da sua pele macia, me excitando ainda mais; e por fim ela parou na bunda. Assim que me soltou, apertei sua nádega mais próxima. Tanara deu um suspiro e fiquei satisfeito. Então cheguei até a lateral da sua calcinha.
- Isso eu posso tirar?
- Pode, tente! - passei a mão sobre seu quadril e suspirei.
- Isso é tão injusto.
Sem pensar, dei um tapa em sua perna, estralado. Tatá deu um gritinho surpresa e eu ri, gostoso. Senti ela se arrepiar e tremer, e não liguei. Estava muito impaciente.
- O que foi isso? - ela falou rindo.
- Você merecia bem mais que isso pelo que está fazendo comigo.
Apertei seu quadril ouvindo sua risada e sentindo o tecido de renda entre meus dedos.
- Só não rasgo porque eu gostei dela. - disse. - Não dá pra tirar com uma mão.
- E nem vai mocinho! - ela pegou minha mão e eu gelei enquanto levou até a algema. - Você me bateu, vai ficar de castigo. - então ela prendeu de novo, me deixando um tanto quanto frustrado.
Queria tocar ela, era difícil entender isso? Eu precisava tocar seu corpo. E principalmente ver.
Ela se afastou rindo ainda das minhas reclamações e voltou deitando dessa vez sobre minhas pernas. Ela havia saído para tirar. Safada.
Minhas mãos coçando me novo, me diziam que eu queria pegar ela pelos cabelos, jogar na cama e estocar bem fundo. Mas toda a tensão acabou no segundo em que ela tocou o meu membro e eu deixei escapar um gemido. Senti algo como um óleo.
- O que é isso? - perguntei ofegante.
- Um óleo pra massagem exatamente desse lugar. - ela riu e apertou a base dele. - Por que você não aproveita?
Assim que ela deslizou a mão por toda a extensão eu senti ele aquecer. Era uma sensação muito prazerosa, e comecei a suspirar cada vez mais perto do meu orgasmo enquanto ela me tocava num ritmo quase torturante. Estava desesperado para gozar, mas não podia agora, então supliquei pra ela parar.
- Vem aqui! - pedi.
- Não… - ela não parou.
- Estou deixando você fazer o que quer, é meu único pedido, vai… Me deixa sentir seu gosto.
Ela não respondeu, então senti ela se levantar de mim e andar sobre meu corpo engatinhando novamente.
- Senta aqui. - pedi com intensão dela entender, e ela entendeu.
Deixou os joelhos meio flexionados e encaixou sua intimidade bem sobre meus lábios. Estava molhadinha, imaginava o quanto estava louca pra isso tanto quanto eu. Assim que a minha língua percorreu toda sua região, ela soltou um gemido e pegou meus cabelos. Atingi o clitoris com movimentos circulares. E senti a mão direita ser solta. Nem esperei ela falar, e logo estava com ela sobre sua perna, me dando apoio enquanto eu percorria com movimentos ritmados sua intimidade. Fiz o melhor trabalho que consegui naquela posição com ela me dando a sua famosa chave de coxa. Senti que ela ia gozar, quando ela mesmo se soltou de mim e desceu do meu corpo.
- Encosta! - disse ofegante enquanto eu procurava seu corpo.
- Encosta? - perguntei sem nem entender. Só queria sentir ela.
- Na cabeceira, Luan! - disse e eu levantei rápido ficando meio sentado, com as costas apoiadas atrás de mim. Senti ela novamente em cima de mim e numa fração de segundos, ela encaixou meu membro nela e desceu lentamente, me fazendo gemer. Segurei sua cintura com a mão e deixei que nossos corpos se encaixassem, até que Tanara começou a descer e subir, primeiro lentamente e depois aumentando o ritmo pouco a pouco. Agradeci a Deus por não precisar fazer nada, senão eu não sabia se teria forças. Relaxei e aproveitei a sensação. Tão apertada, tão quente, tão gostosa que eu sabia que não aguentaria muito tempo, então abracei ela com a mão livre e tentei iniciar o meu ritmo, em vão.
Tanara gemeu gostoso e apoiou as mãos no meu peito, aumentando a velocidade e me dando logo o que eu queria. Suportei pelo tempo que consegui até sentir que estava quase lá. Mal conseguia pensar de imaginar ela nessa cena que devia estar pra lá de linda.
Então ela diminuiu o ritmo, retardando nosso orgasmo, mas não aguentou por muito tempo, e voltou numa velocidade recorde, enquanto eu urrava de prazer me derramando dentro dela. Suas mãos tremeram no meu peito, ela gemeu mais alto e foi diminuindo aos pouco até parar e cair sobre meu peito, exausta.
Os dois ofegantes, dois corações batendo forte. Juntos. Era assim que eu queria ela sempre. E ela nunca havia sido tão minha como há instantes.
Suas mãos ainda trêmulas tiraram minha venda e abriram a algema, então a acolhi desfalecida no meu peito.
- Você tem certeza que não quer nunca mais olhar na minha cara? - perguntou e eu soltei um riso meio culpado, acariciando seu cabelo.
- Você sabe que não é verdade. - beijei sua testa e virei seus olhos pra mim. - Isso foi incrível. - disse. - Você me tem inteiro nas suas mãos. Você não tem ideia do poder que tem sobre mim.
- E você acha que comigo é diferente? - Tatá perguntou, mas não me deu chances de responder. Me deu um beijo e se levantou.
Foi até o banheiro e eu respirei, sorrindo e olhando pro teto. Ouvi barulho de água e nem prestei atenção, preso nas minhas loucuras.
Quem diria que Tanara, toda menina, ia ser capaz de uma noite como aquela. Soltei uma gargalhada e ela apareceu, me segurando e puxando pelas mãos.
- O que você vai fazer agora?
- Tenho mais uma surpresa.
- Nossa, quer me matar do coração? -perguntei e ela só riu.
- Quem disse que só você pode pensar nas nossas lunarisses? - ergueu a sobrancelha me olhando e riu. Avistei logo atrás a banheira do meu banheiro, cheia, já com espuma.
Bom, ela ia fechar o dia com chave de ouro, já que minha vontade voltou num piscar de olhos, me deixando um pouco envergonhado.
Virei Tanara de costas pra mim com delicadeza e num movimento rápido tirei seu sutiã e acariciei seus seios.
Ela deu o primeiro passo nua e me deu a mão, então entrei e me sentei, encostada em um dos extremos e coloquei-a entre minhas pernas. A água estava quente, uma delícia, e a espuma dava um ar de mistério.
- Mas já está assim? - ela riu e encostou a bunda no pior lugar para fazer isso no momento. Quase repreendi, mas se ela viesse um pouco mais para trás ia ser perfeito.
- Desculpa. - ri segurando ela pela cintura e puxando pra mim. Então, beijei seu pescoço. - Você me atiçou muito. Merece um castigo, sabia? - mordi de leve sua nuca e ela passou a mão, se arrepiando. - Posso mandar agora? - pedi.
- Você pode fazer de mim o que quiser.
Colei nosso corpo com tudo e ela soltou um gritinho.
- Seu louco! - riu.
- Acho que você podia ficar caladinha! - ri e beijei novamente sua nuca.
Desci minha mão por seu corpo, passeando e pegando nos lugares certos. Era ela linda, o corpo perfeito pra mim e eu conhecia cada canto dela.
Queria retribuir, fazer ela se sentir como eu havia me sentido. Colando bem meu corpo no dela, desci uma das mãos até sua intimidade enquanto beijava seu pescoço. Comecei a tocar ela com cuidado, com jeito, mas com intensidade. Acariciei seu clitoris com a ponta dos dedos, com habilidade, fazendo movimentos circulares e constantes. Eu sabia como fazer, e logo Tanara estava se contorcendo nos meus braços, sentada sobre meu colo. Seu corpo tremia, ela gemia baixinho, enquanto eu comecei a chupar seu pescoço e acariciar seu seio com minha mão. Seus olhos estavam fechados e eu podia ver um pouco da sua boca onde ela mordia os lábios. Estava claro que ela estava quase lá.
- Luan… - pediu pra acabar logo com aquilo, mas eu não fiz.
Com cuidado virei Tatá pra mim, e ficando de frente, encostei ela com um pouco de brutalidade no encosto oposto. Me encaixei no meio de suas pernas e penetrei sem esperar. Tanara deu um grito, não muito alto, e se agarrou à minhas costas. A espuma deixava tudo mais interessante. Comecei a estocar sem respirar, tudo de uma vez, soltando um gemido abafado. Dentro dela era o melhor lugar do mundo, tão apertado e quente, macio. Tanara gemia alto agora, e fora de mim, não consegui prestar muita atenção, o prazer tomou meu corpo. Só me concentrei na velocidade, e em entrar nela com força, firme e fundo. Eu sabia que ela estava gostando. Mas o volume dos gemidos me acordou um pouco, ela não costumava gemer nessa altura. A água tirava a lubrificação natural dela, e o atrito entre nossos corpos era maior e mais intenso.
- Você está bem?! - perguntei ofegante, sem parar, mas diminuindo a velocidade um pouco.
- Sim! - ela disse baixinho bem no meu ouvido e eu me arrepiei. - Continua.
- Estou te machucando. - disse baixinho e diminuí, me controlando e travando os dentes. É claro que eu sabia que tinha exagerado um pouco e ela tinha mentido pra mim.
- Nã… Não. - disse ainda mais agarrada a mim.
Tentei me controlar, mas ela reclamou, ela estava gostando. Deixei nossas emoções nos levar e entrei com a mão dentro do seu cabelo, puxando seu pescoço pra trás e deixando ele todo vulnerável pra mim.
- Posso te marcar?! - falei sério. - Claro que posso.. Você é minha. Eu te marco a hora que eu quiser.
- Luan… - percebi receio na sua voz.
- Posso te marcar aqui? - beijei seu pescoço.
Coloquei meus lábios sobre seu pescoço enquanto continuava a entrar com força dentro dela e chupei com vontade; recebi um gemido de volta. A marca ficou visível na hora, e fiquei olhando, e sorri.
- Posso te marcar aqui? - disse beijando o outro lado e em seguida fiz o mesmo.
Desci a boca pros seus seios deitando dela sobre a beirada da banheira.
- Posso te marcar aqui, meu amor?! - falei beijando sobre seu seio esquerdo, próximo ao coração, e chupei com vontade.
Era minha hora de descontar tudo que ela havia me torturado há pouco. Eu faria com vontade.
Fui marcando vários lugares ao longo de seu corpo enquanto perguntava. Deixei algumas marcas na hora, e outras apareceriam depois. Continuava os movimentos dentro dela, e olhei bem fundo nos seus olhos.
- Esse cara nem toca em você. Você não é dele, é minha. - beijei sua boca com a mesma intensidade, abafando seus gemidos.
Tanara estava deslumbrada, alucinada. Mal devia estar entendendo o que eu falava. Assim que cortei nossos beijos, ela me abraçou de volta, gemendo em meus ouvidos cada vez mais alto.
- Vai ser muito bom ele ver isso pra aprender a não mexer no que é meu. - disse.
Num movimento rápido, coloquei ela sobre meu colo e ajudei-a a descer e subir dessa vez, já um pouco sem força. Bem mais rápido, loucos pra gozar logo, chegamos ao orgasmo juntos.
- Você é minha. - disse mordendo seus lábios enquanto ela tinha os olhos fechados de prazer, nos meus braços.
Que capítulo foi esse, Ela veio que te, hoje eu To fervendo!!!!!! TANARa de um jeito que nunca vi😱. Arrasando como sempre!!!!!!! Continua logo e pelo amor de mim ela tem que terminar logo com o Felipe, ou ele vê as marcas no corpo dela e termina! Continua logooooo por favor! #LUNARABRILHA #FENARAFAICA 😂
ResponderExcluirTanara vai criar vergonha na cara e terminar com o Felipe ?? Se for o que eu entendi, sim. Isabel vai aprontar pra caralho junto com a filha tenho certeza -.- - Essas marcas em ambos os corpos vão fazer com o que todos percebam (lê-se Felipe) que algo de errado está acontecendo entre Luan e Tanara ?? O capítulo 19 vai demorar a sair? Cade suas notas? Eu espero que eles consigam se resolver logo - continuaaaa
ResponderExcluirAquele momento que eu acho que esse hot foi sonho do Luan...mas ok, se não for "bom pra ele" essa garota tem que se decidir logo! Ta achando oquee?? Continuuuaa.
ResponderExcluirNossa mano, essa Isabel é baixa demais. Já tô vendo qual vai ser o próximo pedra no caminho do casal.
ResponderExcluir"Felipe não significa nada, você tem dúvidas disso?" Olha aqui, Tanara Accioly, tá na hora de parar de falar e agir, não acha? Se não significa msm, termine!
Pq do jeito que tá só fica bom pra senhorita. Tô com pena do Luan ao te ver com outro, Tô com pena do Felipe, traído duplamente sem nem imaginar...
Será, será que o Felipe vai ver essas marcas? Não sei o que se passa na cabeça dessa autora
Só sei que estou aguardando ansiosamente o prox capitulo
As:Mona
Pena que tenho quase certeza que isso foi um sonho do Luan.. E espero que agora a Tatah termine com o Luan.
ResponderExcluirIsabella Baptista
Ela terminou com o corno? Continuaaaa
ResponderExcluirTanara já tinha que terminar com o psicótico do Felipe, passou da hora já.
ResponderExcluirE quanto ao capítulo, como o Luan é trouxa, cachorrinho adestrado mexxxxmo.
Que hot ein?!
Tanara deve ta assada, é hot assim que o povo gosta.
#hotdeassar
#tanaraassada
#tanaralarga
Isso mexxxxmo, bom é assim, hot de deixar mais aberta. O bom é que agora o Luan entra com mais facilidade.
Tanara tem que terminar com o Felipe
ResponderExcluirO que foi isso??? O que dizer sobre esse capítulo?! Que sapohha foi lacrante? FOIII. Que eu tenho vontade da bater na Tanara por ta fazendo isso com o Luan? TBMMM. To com vontade de bater eh ne td mundo nessa bagaça, Isabel por ta manipulando a Laura, Laura por fazendo chantagem, Luan por beber demais, Marquinhos por ñ ter dado um tapa na cara da Tanara logo, Felipe por ser um fdp pau no cu desgraçado (tudo sem vírgula pq sim u.u), e principalmente na Tanara por ñ terminar com o corno logo e enfrentar tudo com o Luan... enfim.
ResponderExcluirVolta akiii e posta outro Tanara
Mas esse Luan é muito trouxa mesmo e a Tata vai logo no ponto fraco dele, menina má mesmo kkkkkkkkk E essa Isabel me irrita, Luan não quer ela, ela não entende? Quero que o Felipe veja mesmo essas marcas pra ver que o dono da Tata é outro. E eu ja quero mais, pode postar
ResponderExcluirSENHORRRRRR, que cap! Extasiada aqui! Só peço que continue Tatá, tá cada vez melhorrrrr❤️
ResponderExcluirQUEM TE VIU QUEM TE VÊ DONA TANARA! Que capítulo foi esse?? Adoreeeei! E essa dona Isabel achando que pode fazer minha quem cabeça? Naaao, preciso de uma madrasta que me ajude hahahaha é, ta na hora dela terminar com Felipe, já passou da hora... Continua logo Tatah
ResponderExcluirLaura Araujo
q cap é esse tatah nossa fiquei extasiada mas o q me doi é q ele vai sofrer pq a tanara n vai largar vai fingir q ta normal tomara q o felipe e a familia dela vejam para descobrir q ela ta traindo o felipe pq o q ela ta fazendo n se faz,depois de uma noite dessa ela ficar na maior cara de pau e essa isabel tbm viu q raiva ela precisa ficar sem os dois pra ver o que é bom cont
ResponderExcluirMeu Deus o q foi isso??! Tanara do jeito q nunca vii!! Gentee so me diz q depois ela vai terminar com o Felipe. Mas contiinuuuaaa
ResponderExcluirTo amando continua postando ><.
ResponderExcluirMeu Deus que capitulo foi esse,continua pelo amor de Deus
ResponderExcluirTanara tem que parar com esses joguinhos e decidir logo quem quer.. Bem que era poderia ficar grávida, aí o Felipe saberia que ela trai ele..
ResponderExcluirUal, que capitulo foda nega kk, preciso dizer que amoo esse casal?? Amo demais, e esse baby sai ou não heim?? Eles nunca mais usaram nada kkk quero um bebê desse casal lindooo 😍😍
ResponderExcluirMuuuuuuiéééé do céu oque foi issooooo !!! Apesar de achar q Tatá merecia um gelo mas depooooois disso !! Agora tomara q o corno veja as "marquinhas" do cantor na Tatá kkkkk cont logo pf
ResponderExcluirTatá ta sendo ridícula com essa coisa de ficar com os dois, ela tem que se decidir, tô com dó do felipe ele vai ser o que mais vai sofrer
ResponderExcluirEitaaaaa que esses dois estão num fogo que só kkk continua que tá bom d+ kkkk
ResponderExcluirMeu Deus,agora que eu pensei quela ia largar o outro de vez, quando pensei que a segunda surpresa era ela falar que termino com o Felipe, ia adorar o próximo capítulo ela fala que terminou com ele dps da festa, há e agora com esse casamento com os dois padrinhos a prii tem que aparecer, achei que ela ia aparece nesse Tbm, pelo fim do outro capítulo kk continua Tata to adorando
ResponderExcluirTataaaaaaaa muié cade vc !? Posta logo poooor favor
ResponderExcluirMiga SUA louca posta maiiis logo porfavor
ResponderExcluirTanara tem q terminar logo com o felipe ta ficando uma situação feiia pra ela e o luan e o felipe ficam sofrendo...
ResponderExcluircontinuaaaa to amanda tatah ce é lacradora demaixx e quero a priscila de volta eiiin brilhaa ou não brilha ??? brilhaaaa volta logo LUNARA ja sofrerem.tanto ;(
UAUU. Essse capítulo pegou fogo, que isso hein. Tanara sabe o ponto fraco do Luan e veio com tudo pra cima dele. Não sei se estou com mais dó do Felipe ou do Luan, porque o bichinho tá comendo na mão dessa Tatá. E essa Isabel está passando dos limites manipulando a Laurinha desse jeito, Luan não pode deixar ela ficar mimadinha, abusada e se tornar uma criança chata pelo amor hein. Já tem muita gente envolvida nessa relação conturbada, não precisa demais não. E dona Tanara errar é humano, mas persistir no erro é burrice. Então toma vergonha na cara e, haja como uma "Mulher", toma uma decisão, sendo esta de terminar com o Felipe e vai ser feliz sem estar enganando os outros e principalmente a você mesma. Beijos!
ResponderExcluirUau me surpriendeu em Tanara, eu achei que o luan ia dar mais trabalho pra tatá mas tá né. Enfim continue
ResponderExcluirBjooo Renata
Uau me surpriendeu em Tanara, eu achei que o luan ia dar mais trabalho pra tatá mas tá né. Enfim continue
ResponderExcluirBjooo Renata
Tatá safadona, inovando no sexo rpz. Luan come na mão dela kkkkk. Espero que ela se decida logo. E fique com o Luan. Esse Felipe é tão chato e já poderia morrer. Beijoss!!
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