terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Capítulo 14


Depois dela me proporcionar aquele enorme prazer, aconcheguei-a no meu peito e fiquei afagando os seus cabelos. Ela era fraca, logo pegaria no sono. Não ousou falar nada, mas até dormir, eu percebia seus sorrisos. Era extraordinário o bem que ela me fazia. E longos minutos depois dela, eu também adormeci. 

Diferente dos outros dias, eu acordei cedo. Consecutivamente, já que Felipe havia me acordado no dia anterior. Ela ainda dormia sobre mim e eu fiquei velando seu sonho. Tão linda.

Eu não queria de forma alguma acorda-la e então, com muita cautela, lhe tirei de cima de mim. Com muito cuidado eu a ajeitei na cama e quando confirmei que ela não havia acordado, levantei e fui até o banheiro. Fiz minhas higienes matinais e vesti uma cueca. Queria fazer algo diferente e a primeira coisa que pensei foi um café da manhã. Mas, eu não sabia preparar nada e Marina não estava ali. Ou seja, liguei para uma padaria que eu sempre comia, ali perto, e pedi para entregarem. Queria algo romântico e no pacote, pedi uma flor amarela. Ela iria gostar. 

Fiz isso tudo no maior silêncio e observando se ela ainda dormia. Preguiçosa. Ela não acordaria tão cedo e eu agradeci por isso. Quando a cesta chegou, eu vesti uma blusa e uma bermuda de dormir e fui receber. Meu condomínio era muito seguro e acabava que essas entregas tinham que ser avisadas e autorizadas. Peguei e paguei. Voltei e ela ainda dormia. Não estava com tanta coragem ao ponto de acorda-lá e então deixei tudo preparado para comermos quando ela despertasse. Na sala, eu observei seu celular ali e o peguei para olhar as horas. Não era tão cedo, mas também não era tarde. As suas notificações estavam lotadas e eu, curioso, me dei essa liberdade. Quando namorávamos não tínhamos problema com isso, mas creio que agora ela não gostaria. E mesmo assim, lembrei que na viagem eu a vi pondo os números, a senha; e tentei. Por sorte, acabei acertando. Mensagens do Felipe estava no topo e eu não resisti. O que eles conversavam? Será que eram como a gente? 

Tinha um audio seu e antes dele, ele explicava: 

"Te liguei varias vezes e você não atendeu... Então escuta isso, por favor."

Revirei os olhos e antes de colocar o maldito áudio pra reproduzir, olhei pra trás, conferindo se ela continuava dormindo. Pronto. Eu podia ouvi-lo e logo apertei, o reproduzindo. 

Tatá eu tô mega envergonhado, mas... Eu quero que você me desculpe. Eu não fiz por mal, eu achei mesmo que você não estava falando sério. Eu me animei, eu estava louco de saudades de você. Agora eu tô com um arrependimento horroroso e me sentindo muito mal. Nunca quis que você ficasse assim, eu juro. Eu te amo. E... Enfim, me responde? Quero muito que você me desculpe, nunca mais vai se repetir. Eu sou um idiota, não vou ficar bem até você me desculpar. Um beijo, minha princesa... 

Revirei os olhos e não pensei duas vezes antes de me passar por ela e responder aquele audio: 

"Me dá um tempo, Felipe..."

Depois disso, eu simplesmente apaguei o áudio e as mensagens; as antes do áudio e a que eu mandei. Perfeito. Ela não precisaria escutar essa merda. Nosso dia seria perfeito e nada atrapalharia, nem mesmo o meu grande amigo Felipe. Voltei pro quarto e ela continuava dormindo, o que me deixava um pouco agoniado. Eu queria que ela acordasse, falasse o quanto foi bom, toda linda; como sempre. Mas ela teria que acordar sozinha! Peguei meu celular e fiquei mexendo em algumas coisas, até ter a ideia de tirar uma foto nossa. Ela continuava dormindo, o que ficaria mais legal ainda. Meu cabelo estava bagunçado e eu não fiz questão de arrumar. Ela estava de lado, como eu havia colocado; e a sua tatuagem, a qual fizemos juntos, estava exposta. Aos poucos, nós encheríamos nosso acervo de fotos. Como no nosso namoro! Tirei várias e fiquei apagando, as que não tinha ficado tão boas. Apaguei tanto que acabei gostando só de uma. Ela iria me matar, mas agora aquela foto tinha se tornado o meu xodó... 



Já havia tirado foto, mexido no seu celular, "preparado" nosso café da manhã e essa menina preguiçosa não acordava. Eu não acabei com ela desse jeito, certo? Ou será que exagerei? Não, não. Ela que é muito preguiçosa! Acabei tendo uma ideia para acorda-lá indiretamente. Peguei meu violão e lembrei de uma música do Roberto Carlos, que se encaixaria perfeitamente naquele momento. Ela despertava esse meu lado bobo, romântico. Comecei a dedilhar devagarinho e cantar baixinho, com a esperança de que ela acordasse com aquela melodia. 

Amanhã de manhã
vou pedir o café para nós dois
Te fazer um carinho e depois
te envolver em meus braços

E em meus abraços
na desordem do quarto esperar
Lentamente você despertar
e te amar outra vez - ela se mexeu e logo paralisou novamente. Eu continuei...

Amanhã de manhã
nossa chama outra vez tão acesa
E o café esfriando na mesa
esquecemos de tudo
Sem me importar
Com o tempo correndo lá fora
Amanhã nosso amor não tem hora vou ficar por aqui - cantei com um sorriso no rosto, sentindo o mesmo amor que a música cantava, demonstrava... Ela então se virou pra mim, com os olhinhos fechados e um sorriso de orelha a orelha. Foi os abrindo vagarosamente, e eu prossegui...

Pensando bem amanhã eu nem vou trabalhar
E além do mais temos tantas razões pra ficar

Amanhã de manhã
eu não quero nenhum compromisso
Tanto tempo esperamos por isso
desfrutemos de tudo
Quando mais tarde
nos lembrarmos de abrir a cortina
Já é noite e o dia termina
Vou pedir o jantar
Quando mais tarde nos lembrarmos de abrir a cortina
Já é noite e o dia termina
Vou pedir o jantar - terminei, sob seus olhares atentos. Ela não tinha fechado o sorriso uma vez sequer e seus olhos brilhavam. Brilho que eu tanto amava... Terminei de tocar no violão e a olhei, profundamente. Ela soltou uma risadinha fraca e eu lhe olhei com o mesmo sorriso.

 - Por que está rindo? Está me achando um cafona? - soltei o violão. 
 - Estou te achando um lindo. Eu amo sua voz, amo quando você canta, e principalmente quando canta só pra mim... - ajeitou o lençol em si e agora ficou um pouco envergonhada. 
 - Eu amo cantar pra você. - aproximei nossos rostos e nossos sorrisos se desfizeram para dar espaço a  demorados e amorosos selinhos. 
 - Posso ser acordada assim todos os dias? - sussurrou.
 - Basta você querer. - falei da mesma forma, mexendo nas leves mechas soltas do seu cabelo. 
 - Essa música tem alguma coisa a ver com a gente? Ou você só estava com vontade de cantar e ela foi escolhida aleatoriamente? - perguntou desconfiada e eu ri. 
 - Essa música teve um propósito. É assim que eu me sinto...
 - Aposto que não tem o café. O que me interessa é só a comida... - falou brincalhona e eu ri, mais alto dessa vez. 
 - Você é uma gorda! Eu aqui todo romântico, a música com vários versos lindos e você só prestou atenção na parte que fala do café da manhã... - a acusei e ela me olhou inocente. - Só por isso, não vai comer o que eu preparei. 
 - Mentira que você preparou! Eu duvido! Você não sabe nem fritar um ovo. 
 - Que calúnia, Tatá. Assim você me ofende. Digamos que eu não fiz, mas eu paguei... então dá no mesmo. - me entreguei e ela soltou uma gargalhada.   
 - Como na música, você aceita passar o dia aqui comigo? - perguntei, só para tentar. Eu sabia que ela diria não. Não sou mais a única prioridade dela, se é que entendem... 
 - Claro que sim. - sorriu largamente e eu arregalei os olhos, em susto. 
 - Tá falando sério, Pikitinha? 
 - Muito sério. Ou você não me quer aqui?
 - É claro que eu quero. - falei contente, atordoado com aquela ideia. A única reação que tive foi tomar seus lábios para um beijo. Nós ficamos ali por um tempo, só falando bobeiras e rindo de nós mesmos... Por pouco nós não nos amamos outra vez. Eu até queria, mas ela afirmou que precisava de um banho e de comida. Anã chata. Foi tomar banho, enquanto eu continuava dedilhando no violão. Saiu de toalha e pediu uma blusa minha, afirmando querer ficar mais à vontade. Eu sorri feliz com aquele pedido, adorava vê-la com as minhas blusas que ficavam enormes nela. Lhe entreguei uma e por debaixo ela insistiu em ficar com seu sutiã e sua calcinha, da cor branca, que me deixaram louco na noite anterior. Seus cabelos molhados caídos sobre minha blusa a deixava ainda mais linda, só pra mim. E desse jeito fomos tomar o café da manhã que citei e ela amou, mesmo que tenha sido "comprado". 
 
 - Pra você. - lhe entreguei a flor amarela e ela ficou encantada, me agradecendo com um beijo doce. 
 - Obrigada, você é incrível.
 - Estou muito gay hoje? Do jeito que você gosta?
 - Gay do jeito que eu gosto! Cheio de magia. - piscou, me arrancando uma gargalhada. Nós sentamos para comer e entre mordidas, conversamos sobre coisas aleatórias. Ela fez questão de lavar a louça quando terminamos de comer e eu insisti que não, afirmando que não era preciso. Mas ela é teimosa. E justo quando terminou de lavar, Marina chegou. Ah, não... Ela não devia vir hoje! Eu que abri a porta, até então, ela não sabia que tinha alguém ali comigo e estranhou eu estar acordado. 
 - Esqueci a chave daqui, seu Luan. Desculpa fazer o senhor acordar! 
 - Sem problemas, Ma. Eu já estava acordado... 
 - Já? - sorriu desentendida. - Menos mal. - ela foi andando para a cozinha e eu a segui. 
 - Já. Digamos que eu esteja com uma visita... - mal terminei de falar e ela deu de cara com Tatá dando os últimos ajustes na nossa bagunça.
 - Bom dia...Tanara? - me olhou sem graça.
 - Oi... Marina. Bom dia! - Tatá disse sorridente. 
 - Vocês já se conhecem, né?!
 - Já. - Marina riu. - Do dia que ela fugiu...
 - Eu não fugi, Marina. Só saí um pouco mais cedo... 
 - Não tente se explicar, Pikitinha. 
 - Não sabia que ela estaria aqui, seu Luan... Senão tinha deixado para vir mais tarde.
 - Que besteira, mulher. Não tem problema algum. - Tatá falou simpática e eu me aproximei, a abraçando por trás. Marina sabia de tudo e por isso não ficou tão surpresa... 
 - O sotaque dela... - admirou, rindo. - Que legal!
 - Eu já me acostumei. - beijei seu rosto, passando a barba no seu pescoço em seguida. 
 - Agora se o casal quiser, pode ir lá pro quarto, pra sala... Vou ficar quietinha aqui. A senhora vai almoçar aqui? 
 - Senhora não, Marina. Eu estou nova, ele que é velho. - me alfinetou, fazendo Marina rir. 
 - Ela vai almoçar aqui sim, Ma. O que você quer pro almoço, Pikitinha?
 - Para de me chamar assim. - me deu um tapa, fazendo Marina rir. - Seu ridículo. Eu adoro massa, você gosta Marina? 
 - Gosto sim. 
 - Vai almoçar com a gente, né?! 
 - Ela que vai fazer, Tatá. Como você acha que eu me alimento? 
 - Menino preguiçoso, não sabe fazer nada. - Tatá negou, me repreendendo. Marina só sabia rir. Acho que ela havia percebido o quanto Tatá era diferente das outras...
 - Uma lasanha? - Marina sugeriu.
 - Perfeito, Ma. Agora a gente vai lá pro quarto... - comecei a andar levando Tatá. 
 - Qualquer coisa me chama, Marina. Ou você prefere Dona Marina?
 - Só Marina...
 - Tatá. - Tatá falou.
 - Só Marina, Tatá. - Marina riu.
 - Para de me empurrar, Luan Rafael... - reclamava, enquanto eu beijava sua nuca e seu pescoço, ao mesmo tempo que arrastava-a. Fomos pro quarto e ficamos namorando, até a hora do almoço. Infelizmente não passou de beijos por Tatá alegar que Marina estava ali e não era correto. Eu neguei, mas não fui capaz de convencê-la. Tatá fez questão que Marina almoçasse conosco e nós três comemos sob as risadas de Marina. Acho que ela nunca me viu assim, tão natural, tão do jeito que só minha menina me deixava... Ela se divertiu bastante com a gente e parecia não acreditar que Tatá era mesmo daquele jeito. Nós dois implicávamos, nos xingávamos e Marina olhava espantada, sem abrir mão das risadas. Tatá quis ajudá-la com as louças e a própria não deixou. Marina era bem teimosa e usou o argumento que eu gostaria que ela fosse ficar comigo. E assim ela fez. Optamos por escolher um filme e entramos naquele velho dilema: eu amava terror e ela amava comédia. Ela detestava terror e eu detestava comédia. Mas eu estava muito bonzinho e deixei ela escolher um de comédia romântica. Ela não mudava. Ela ficava concentrada no filme enquanto eu me concentrava em acaricia-lá, beija-lá... Suas risadas às vezes me contagiava e assim as horas foram passando, sem ao menos lembrarmos do mundo lá fora. Quando Tatá "cansou" de filme, disse que teríamos que fazer algo diferente e levantou, ajeitando a cama e pensando em algo. Todos sabem porque eu a chamo de menina e para vocês verem que eu tenho toda a certeza, vou lhe contar um fato: Tatá simplesmente tropeçou e quase derrubou um dos troféus recentes que eu havia ganhado e deixado ali. Eu não sabia se ria dela ou ficava com raiva. Era importante. Mas seu jeitinho pedindo desculpas foi implacável e eu acabei esquecendo, continuando rindo, claro. Desastrada. Atrapalhada. Sem juízo. 

Fomos pra sala e ela perguntou se eu tinha algum jogo para jogarmos. Ela não percebe que eu queria fazer outra coisa?

 - Por que você não consegue ser normal e ficar deitadinha comigo? 
 - Deixa de ser brega, Luan. Estamos deitado há anos. Vamos fazer alguma coisa que não envolva nós dois, beijos e romance. Fica clichê e nós não somos esse tipo. 
 - Exagerada. Louca. - resmungava, mesmo vendo o lado bom daquilo: ela estava alegre e tinha esquecido o que o idiota fez. Ela estava de volta e isso já me satisfazia. Eu tinha "just dance" e ela começou a mexer, achando mesmo que eu dançaria aquilo. Comprei para a Laura, não pra mim. 

 - Marina! - chamou-a, enquanto eu observava o que aquela louca faria. Marina apareceu e ela logo explicou: 
 - Vamos dançar? 
 - Dançar?
 - É! Estamos no tédio.
 - Ninguém está no tédio aqui, Tanara. Você que é chata.
 - Cala a boca, sedentário. 
 - Eu não vou dançar isso. - Marina negou, rindo. 
 - Vocês dois que são uns chatos. - cruzou os braços. - Vem, Loli. Por favor! - veio com manha pra cima de mim e eu fingi não escutar. - Vai, por favor... - me abraçou e eu respirei fundo.
 - Tá, Tanara. Mas se você gravar, você vai ver. 
 - Seu Luan dançando isso? Ah, eu quero ver. - Marina riu, desacreditada. 
 - Você também vai dançar, Marina. Até o Luan vai... 
 - Vem Marina, pra eu não pagar mico sozinho. 
 - Vocês vão gostar e ficam aí, de doce. - Tatá reclamou, fazendo Marina se render. Escolhemos uma música e primeiro fomos só nós dois. Era muito difícil acompanhar, mas nós tentávamos e mais ríamos do que dançávamos. Eu acabei gostando mesmo e depois Marina entrou. Músicas, danças, eu e Tatá nos zoamos e zoamos até a coitada da Marina que foi enfiada ali, mas que também pareceu gostar. Depois de tudo isso, acabou anoitecendo e Marina teve que ir embora.
 - Acho que nunca ri tanto. - Tatá falou, trocando de roupa. 
 - Fica rindo de mim, Tanara... Fica!
 - Foi muito engraçado. Pior do que você tentando andar de salto. Só rebolava no palco, agora sabe de tudo...
 - Isso cansa, cara. 
 - Você que tá velho, acabadinho. - terminou de pôr a blusa. - Eu adorei.
 - Eu também. E a Marina parece que adorou tanto a brincadeira quanto você...
 - Ela é muito legal. 
 - Cê já vai? - passei a mão no cabelo. 
 - Vou... Antes que eu mate minha mãe de preocupação. Ela não sabe pra onde fui. 
 - Tatá, tadinha. - ri e ela deu de ombros. - Você vai dizer o quê?
 - Que fui ver uma amiga de faculdade, não sei...
 - E o Felipe?
 - Não sei, Loli. Ele ligou e eu achei melhor não atender. Tô chateada ainda!
 - Não vou me meter, eu prometi que te daria um tempo. - falei sorrindo de lado, a força, e ela se aproximou e selou meus lábios. 
 - Não mereço você. - sorriu. - Bom, acho que eu já vou...
 - Vai de táxi?
 - Sim...
 - Tá na hora de providenciar um carro, né Pikitinha? 
 - O meu tá em Fortaleza. 
 - Você pretende voltar? 
 - Pretendia.
 - Não vai mais?
 - Loli, eu não sei. - suspirou. 
 - Eu te deixo em casa. 
 - Melhor não, já corremos muitos riscos.
 - Mas ninguém vai ver...
 - Deixa eu ir de táxi, vai? Eu prefiro. - beijou meu rosto e eu concordei, contrariado. Arrumou a bolsa e cheirou a rosa amarela. 
 - Leva a minha blusa pra você.
 - Deixa ela aqui. Sempre que eu vier...
 - Quando vamos nos ver de novo?
 - O mais rápido possível. - sussurrou, contendo um sorriso na sua linda boca. 

Trocamos mais alguns beijos e eu a deixei na porta, já morrendo de saudade. 

Como prometi, primeiro capítulo da maratona. A condição é comentar nos 3, ou, eu não continuarei. Comentem amores, daqui a minutos volto com o 15! 

24 comentários:

  1. Acho que t um olho na minha lágrima, meu Deus como eu sentia falta desses dois assim. Só eles, sem pensar nos outros.
    Vai da rolo ainda, por causa das mensagens apagadas, Luan vai ter que contar pra Tatá se não lascou-se.
    #BRILHALUNARA #QueroAPri

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  2. Acho que t um olho na minha lágrima, meu Deus como eu sentia falta desses dois assim. Só eles, sem pensar nos outros.
    Vai da rolo ainda, por causa das mensagens apagadas, Luan vai ter que contar pra Tatá se não lascou-se.
    #BRILHALUNARA #QueroAPri

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  3. Luan Luan, não me decepciona, você tava indo tão bem.. Apesar do erro do Luan que capítulo maaais delícia,ameeei Tatah!
    Laura Araujo

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  4. Continua , ta mto bom essa fic
    Tbm acho que a tata vai ficar chateada com o luan por algumas atitudes dele , mas eles são uns fofos ><

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  5. Que capítulo mais amorzinho 😻 Esses dois acabam com meu emocional
    Agora...que feio, heim Luan?! Além da invasão de privacidade, tu ainda pagou as mensagens, véi!
    Sem falar que é jogo sujo com o concorrente, que aliás, tadinho, nem sabe que tá concorrendo algo.
    Será que a Tatah vai descobrir? E quando? Pq foi pedido um tempo(pelo Luan). Se o Felipe der mesmo esse tempo vai dar uma demoradinha


    Ass:Mona

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  6. Acho que a tata não vai gostar dessa atitude do luan;continua logo

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  7. Que love esses 2 ..
    Quero só ver quando descobrirem tudo .

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  8. Este comentário foi removido pelo autor.

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  9. Tata é uma verdadeira criança
    Contínua

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  10. Que lindo esse dia dles e amei o ele ter apagado o áudio kkkkkk

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  11. Já pode postar o outro, eu deixo kkk

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  12. Já pode postar o outro, eu deixo kkk

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  13. Encantada por esses dois kkk, lindos demaais ❤ continuaa

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  14. Um sonho? Ser a marina *-* esse casal todo meigo que lindo *-* tomara que o Felipe n vá atrapalhar eles pq se n eu mato ele ruum continua Pikits

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  15. Eu já tinha cedido ao encantos do Luan e não queria saber mais saber de Felipe, amando os dois juntinhos é louca pra que seja oficial. Saudadezona da Pri # BrilhaLunara

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  16. Ah é tã Bom ver os dois deste jeito tão fofo vai dar rolo isso de msg apagadas ele n devia ter mexido no cel dela tadinho do felipe cont

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  17. Aaaain q casal mais lindo meu Deusssss !

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  18. Loli 💕😍 Gente Marina é MT fofa 💕 só faltou a Laurinha

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  19. Muito amor por esses dois afff ❤️❤️❤️

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  20. Por isso que sou morta de apaixonada por eles dois. Esse jeito tão simples, meigo e tão deles de ser, de se conhecerem, completarem e se amarem me encanta muito. Meus lindos! #LunaraDeVota #JaQuero #FelipePodeMorrer kkklkkkk

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  21. E as Lunarisses eu quero que eles façam todas por favor

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  22. Tambem quero a Pri !!! tem que acontecer alguma coisa pra ela voltar ...

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