— Alô?
— Marquinhos? – disse, com um nó na garganta. Era notável minha voz embargada.
— Oi, Tatá! Tudo bem?
— Marquinhos, eu não aguento mais. Eu vou perder o amor da minha vida! Eu estou desesperada, eu não sei o que fazer. – falei, começando a chorar.
— O que aconteceu? Se acalma, Tatá. – pude sentir meu nervosismo o contagiando. Marquinhos era incrível e se importava a esse ponto, se preocupando e se colocando no lugar inteiramente; como se sentisse na mesma intensidade.
— Eu e o Luan, só brigamos... acabamos de ter uma discussão mais séria e... a ficha caiu, Marquinhos. Eu perdi ele. – me entreguei ao choro e de repente, estava em prantos como uma criança. Um joelho rasgado, boca machucada, cabeça batida... qualquer um desses que doesse muito. Ou os três juntos. Tanto faz. Sabe quando essa mesma criança está se esgoelando e a mãe entra em desespero e só consegue dar colo, soprando o ferimento e prometendo que vai ficar tudo bem, que vai parar de sangrar, a dor vai passar e vai cicatrizar? Eu queria a minha mãe, o colo dela... Porém, só tinha meu amigo. Felizmente ele fazia o mesmo papel. Tentava, pedindo insistentemente para eu me acalmar. A diferença é que a criança confiava na mãe e sabia que ela estava certa. Já eu, tinha sérias dúvidas se iria parar de sangrar, de doer e se, realmente, chegaria a cicatrizar.
— Tatá, pelo amor de Deus, respira. Se acalma. Eu tô ficando preocupado.
— Desculpa, desculpa... Eu... – eu não conseguia conter as lágrimas que se multiplicavam em segundos e escorregavam pelo o meu rosto. Muito muito menos o choro que saía do nariz, da garganta. É, sabe? Choro não sai só dos olhos, não são só as lágrimas... Quando mais intenso, dolorido, se manifesta por esses lugares citados. E são grunhidos estranhos, né?! Eu sempre achei bonitinho aqueles chorinhos calmos, silenciosos, com direito à fungadas educadas e soluços discretos. Para a minha própria decepção, o meu estava no nível da criança, — de novo ela, será que eu estava me auto-acusando de uma pessoa desprovida de maturidade emocional? Aliás, qualquer tipo de maturidade? — exagerado.
— O Luan fez alguma coisa com você? Ele estava tão revoltado, mas sei lá, jamais imaginei que ele pudesse passar de algumas ofensas. E ofensas sem pensar, porque ele está muito chateado... Tatá? Me fala o que houve, por favor. – o cuidado da sua voz entregava a apreensão.
— Ele não fez nada. – respirei. Não, solucei. — Ele, ele... – e de novo, de novo...
— Respira, calma.
— Marquinhos, tá doendo muito.
— Eu imagino, Tatá. Você está tendo uma crise, é isso. Se eu estivesse em São Paulo eu juro que correria para te abraçar.
— Seria a coisa mais importante que você faria por mim em toda a nossa amizade, eu te garanto. – sorri, em meio às lágrimas.
— Ô, menina... eu sinto muito! Vocês se amam tanto, não era pra isso estar acontecendo.
— Ontem ele insinuou que depois da première eu fui pro motel com o Safadão, você acredita?
— O quê? – e então, uma risada abafada e inconveniente tomou a atenção da minha audição.
— Você tá rindo, Marcos?
— O boi fez mesmo isso?
— Fez. – relembrei, emburrando. A indignação de ontem voltou com tudo. — Disse que eu fiz servicinho extra com o cantor, por isso cheguei tão tarde. Só fomos jantar, vei! Inclusive o assunto do jantar todo foi esse idiota. O Safadão adora ele e ficou perguntando, elogiando, fazendo brincadeiras... tudo com o maior respeito do mundo. Eu estava com a minha mãe, Marquinhos. E mesmo que não estivesse, ele tem que confiar em mim e fim. Estou cansada de tantas desconfianças. Desconfianças tão bestas, idiotas, sem cabimento... Chega até ser inacreditável que um homem de 27 anos consiga ser o autor delas. Se eu contar ninguém acredita!
— Ah, eu acredito. Eu acredito mesmo. O Luan é louco. – continuava rindo. A risada do Marquinhos era engraçada. Tá, eu soltei uma risadinha (bem rapidinha) também. — Essa insegurança dele sempre existiu, mas óbvio que essa aí foi pra te irritar, né?! Ele não aceita que vocês estão se separando.
— Contraditório ele, né? Quem procurou isso foi quem?
— Eu vou pegar vocês dois, pegar uma corda e amarrar os dois. Só vou soltar quando pararem de fogo no rabo e fizerem as pazes. – olha aí, de novo interpretando o papel de "Marquinhos: A mãezona".
— Só você mesmo. – outra risadinha escapou. Eu já respirava um pouco mais estabilizada.
— E aí? O que vocês fizeram hoje?
— Fomos no supermercado... Marquinhos, a raiva que esse seu amigo me fez passar, olha, vou te contar, viu? – ainda estava admirada com tamanha molecagem.
— O que ele aprontou?
— Se juntou com a Laura e o João Guilherme e colocou o supermercado de cabeça pra baixo. Passei cada vergonha! – Marquinhos riu. — Depois fomos pro shopping e eles se aquietaram um pouco. Mas...
— Mas?
— Resolvemos dar uma trégua e... por causa dela... rolou um beijo.
— Hummmmmmmm!
— Nem começa. Ele veio todo convencido, achando que eu ia me iludir...
— E não iludiu?
— Ai, Marquinhos, até você?
— Ele que te beijou?
— Sim.
— Eu me iludiria. Aliás, se tratando do Luan, eu nunca me desiludiria. Ele é louco por você.
— Mas fez o que fez.
— Ai, Tatá. Vocês vão ficar nessa guerra fria? Estão só se machucando. Olha aí você, caindo no choro, no desespero...
— Ele não vai mudar de ideia, ele não vai pedir perdão.
— Você perdoaria?
— Sem pensar duas vezes. Apesar da acusação ter sido fortíssima, eu amo demais esse ridículo. Eu sei que o erro dele foi gravíssimo, mas, ai, Marquinhos, eu perdoaria, sim.
— Então perdoa sem ele precisar pedir o perdão.
— Hã?
— O Luan já correu atrás de você tantas vezes que eu até perdi as contas... Ele já fez cada loucura, cada esforço por vocês dois... Até já te dividiu. Não acha que é sua vez?
— Mas é diferente.
— Você também já errou gravemente com ele, aliás, acho que até pior. Bem pior. Fazer de amante, lembra?
— Não precisa lembrar.
— Aconteceu, né, Tatá. Você usou os dois...
— Eu só estava confusa.
— Mas usou. E mesmo assim ele ficou com você, casaram... em um castelo, Tatá. Se eu fosse mulher eu daria pro Luan a hora que ele quisesse, ainda mais ele fazendo, pelo menos, metade das coisas que já fez por você. Eu perdoaria qualquer tipo de erro...
— Ai, Marquinhos. – me entreguei ao riso.
— Meu amigo é bonito, Tatá. Sério. Gostosão, galanteador, educado, cavalheiro, humilde, de família, do bem, de fé...
— Fofo, engraçado... o quê mais? Você quer roubar meu marido? Eu até shippo, sabia?
— Sério, ainda canta, tem todo esse talento, carisma, sucesso... Homão da porra.
— Eu nunca duvidei disso, Marquinhos.
— Você é, no mínimo, sortuda pra caralho. Você tem ele nas mãos, Tatá. É a dona do coração dele, valoriza isso!
— Eu não sei o que fazer, Marquinhos!
— Até então eu só vi você cedendo à decisão de separação.
— Mas ele quer isso.
— Já ouviu que quando um não quer, dois não beijam?
— Já. Não tô entendendo.
— Tatá, resiste a esse divórcio. Prende o Luan, segura ele. Mostra que você ama ele. Mas ama por ele ser ele, e não por ele ter o que tem. Ele tá implorando pra você fazer isso, eu sinto. Ele quer ser surpreendido, conquistado.
— Nossa discussão foi porque ele queria que eu viajasse pra Orlando com ele e a Laura e eu disse que não... que não manteria um casamento de aparências.
— Puta merda, Tanara!
— Ai, não briga comigo.
— Eu amo estar com a razão, mas dessa vez, não gostei.
— Mas não é, Marquinhos? Não tem lógica a gente viajar como se nada tivesse acontecido.
— Tem lógica você viajar e aproveitar sua família. Tem lógica você postar foto como se fosse a esposa-de-seis-meses mais realizada, mais feliz do mundo. Tem lógica você encher suas malas de lingeries sensuais e transar com ele, se possível, dez vezes por dia. Onze, doze. O suficiente pra ele esquecer tudo isso. E suas chave-de-coxa, Tanara? Olha, eu te conheci mais eficiente... – GAR-GA-LHEI.
— Eu não sei o que faço com você, Marcos!
— Quem não sabe o que fazer sou eu. Considere o que eu falei, Tatá. É seríssimo.
— Ai...
— Ele está aonde?
— Na sala, não sei. Liga pra ele.
— Amanhã eu ligo.
— Marquinhos...
— Oi, Tatá.
— Eu te amo, tá? Muito obrigada!
— Você sabe que eu amo vocês dois e só quero o bem de ambos. Me agradece seguindo o meu conselho e ficando bem com o boi, aí eu também vou ficar bem.
— Eu vou pensar, prometo.
— Descansa, vai.
— Tchau, beijo.
— Beijo, Tatá. – desliguei.
Luan's POV.
— Você tem certeza disso, filho?
— Eu passei todos os anos da minha vida ficando com vocês nesse dia, Xumba.
— Mas Luanzinho...
— Dona Marizete. – a repreendi.
— Tudo bem, tudo bem. Tatá roubou meu filho mesmo.
— Não, ela não roubou nada.
— Não foi você que disse que achava que a família dela não gostava de você? Eu fiquei até surpreendida com a Érika e...
— Você não tem que ficar com raiva da Érika, mãe. Ela não me fez nada. Eu gosto da minha sogra! O que eu te contei não tem nada a ver com ela.
— Mas ela insinuou que você traía a Tatá.
— Faz tempo, mãe. Já conversamos. O que eu contei foi que o Gabriel e o Marcos não gostam e nunca vão gostar de mim. Eu tirei a prova disso. Mas a Érika, não... e nem a Dona Fátima.
— Você quer mesmo passar o seu natal com eles, meu filho? Não quero meu bebê sendo maltratado. Sua família te ama tanto, Luanzinho. E estamos todos reunidos, esperando você. Seus tios estão morrendo de saudade.
— Você é o quê da Tatá pra ser tão dramática, meu Deus?
— Dá tempo mudar de ideia. Vem, meu amor!
— Não, mãe. Tem um jantar me esperando em Fortaleza.
— Tá bem, desisto!
— Nosso réveillon vai ser incrível, Xumba. Logo cê vê eu.
— Estou ansiosa! – riu. — Tchau, cuidado! Boa viagem! Vai com Deus! Mamãe ama você!
— Também te amo. Mais tarde ligo pra falar com vocês e desejar feliz natal. Beijo, beijo... – desliguei.
Dona Marizete estava sendo dramática à toa, certo? Esse ano não seria tão diferente... eu também passaria com a minha família! Eu precisava disso, era uma... despedida. E por isso, hoje, dia 24 de dezembro de 2018, véspera de natal, estou indo para o aeroporto, pegar um voo comercial até Fortaleza. 12 dias se passaram desde minha briga com Tanara e...
Flashback ON:
13 de dezembro de 2018.
— Há maquiadoras disponíveis pra você aqui em São Paulo, Luan.
— Mas eu quero ela, já disse. Liga e pergunta se ela pode vir.
— Liga você, então.
— Eu tô ocupado, Roberval. Eu não tenho tempo pra ficar ligando pra Cestrel.
— Ocupado?
— É, não tá vendo?
— Você vem pra minha casa, fica largado no meu sofá, descontando esse seu estresse nas cordas do coitado do violão, de ressaca, e vem me dizer que isso é "estar ocupado"?
— Isso é estar ocupado. – comecei a mexer nas cordas mais forte.
— Porra, boi, você vai quebrar! E para com esse barulho! Que coisa chata!
— Se eu quiser quebrar, eu quebro. Porque eu posso comprar outros. Eu posso comprar o que eu quiser. Eu posso ter quem eu quiser! Eu posso levar pra Orlando a mulher que eu quiser!
— Você endoidou, cara?
— Eu aposto que a loucura dele tem nome e sobrenome. – Wellignton apareceu de toalha.
— Pô, cara, vai vestir uma roupa. – reclamei, pondo as mãos nos olhos.
— Pior que eu também acho. Tanara Accioly. – Rober concordou, já rindo.
— Vocês acham que minha vida gira em torno dela?
— Não. Mas seu humor... – Well disse, voltando, felizmente, para o quarto.
— Conta logo o que tá rolando.
— Vou resumir! Bom... eu e a Tanara estamos nos separando e ontem, brigamos de novo. Eu fiquei com a Cestrel e vou ficar de novo.
— COMO ASSIM, VEI? – os olhos de Rober saltaram para fora da caixa.
— É. É isso. – respirei fundo. — Caramba, que ressaca filha da puta!
— Meu Deus... Você traiu a Tanara... – falou boquiaberto.
— Eu estou me separando, ou seja, não foi uma traição.
— Porra, Luan! Você só conta agora? Pensei que éramos amigos.
— Deixa de drama, seu fofoqueiro. Foi tudo muito rápido... eu... enfim, agora você sabe.
— Qual o motivo?
— Não quero falar disso agora, mas depois te conto.
— Vocês dois se gostam tanto, boi! Vocês vão completar sete meses de casados ainda.
— Pra você ver... Um casamento tão fracassado que só durou seis meses. Vai trocar de roupa que a gente vai almoçar fora.
— Você não vai voltar pra casa?
— Não. Deixei a Laurinha na Isabel e tá só a Tanara e o João Guilherme.
— Nossa senhora... – nunca vi Roberval tão pasmo. Fazer o quê, né?!
16 de dezembro de 2018.
Gravei o Faustão e conseguindo o que queria, trouxe Cestrel para São Paulo. Ela me maquiou e nós ficamos rapidamente assim que pudemos estar a sós. Era tão estranho tocar outros lábios que não fossem os da Tanara... porém, lembrei de toda a raiva que eu sentia dela, que eu TINHA QUE SENTIR dela, fechei os olhos com força e fingi sentir prazer naquele beijo. Mais que trocar salivas, a ideia de trair, de me vingar, de machucar Tanara... me saciava.
— E agora, vamos pra onde? – Carol perguntou animada.
— Agora nós vamos pro Paris 6 com o pessoal porque eu estou morrendo de fome. – sorri de lado, sem graça.
— Não vai ter problema?
— Não. Você faz parte da minha equipe, certo? A Bruna ligou, me chamando. Faz tempo que não vou lá, estou com saudade da comida.
— Se pra você tá tudo bem... por mim também. – deu de ombros, um pouco apreensiva.
— Relaxa, vamos saber disfarçar!
Assim que encontrei Bruna, seu olhar intrigado caiu sobre mim. "Cadê a Tatá"? Imaginei que essa fosse a dúvida. E era.
— Você traz a maquiadora e não traz sua esposa? – já estavam todos interagindo e ela me encarava com seu olhar reprovador.
— A Tanara tem os compromissos dela, Bruna.
— Nossa, Luan.
— Para de me olhar assim.
— Brigaram?
— Não, Bruna. Não brigamos! Deixa de tantas perguntas, por favor. – pedi e ela emburrou, desconfiada.
Não tive nem meia hora de paz. De repente, vejo os olhos de Cestrel esbugalhar em direção à uma mesa e desentendido, olho também. Era... Tanara? Espera, a minha esposa?
— Tatá! – Bruna sorriu e seus olhos brilharam. Certo, então. Eu não estava tendo alucinações, era minha esposa mesmo. Mas por que eu não enxergo ela completamente? Por que falta... algo nela? — Meu Deus, a Tatá cortou o cabelo! – Bruna exclamou, surpresa e incrédula, me acordando do transe e me dando a resposta que eu precisava.
Oi... 🙊 Trago uma notícia boa para algumas e péssima para outras: não morri. 😲🤷🏻 Como vocês estão? Sentiram falta de lunara? Eu sei que poderia escrever um textão pedindo desculpas, me explicando e blá-blá-blá. Mas isso é tão chato... 🤔 E quem sempre esteve próximo, quem sempre se importou, nunca deixou de ter minhas satisfações. Acho que agora isso não importa mais, né?! Estou de volta! Verdadeiramente, DE VOLTA! 🙅🏻 Bem-vindas novamente ao nosso mundinho! ✍🏻✨ Estou decidindo em qual dinâmica postarei os capítulos, até isso se concretizar, vocês podem comentar esse e contar pra mamãe o que acharam/o que esperam. 👀 Amo vocês e tava morrendo de xadádiiiii! 😍 Tô ansiosa pra saber o que vocês vão achar de tudo que eu e Lare preparamos com MUITO carinho!!!!!!!!! ❤️❤️❤️❤️❤️❤️ Beijos!!!!!!!!!! 😘😘😘😘
Meu senhor, vai chover.... Que saudades estava
ResponderExcluir, quero logo a reação do Luan pro novo visual de dona Tanara. Poste logo ❤️
Meu Deus que saudade 😍. Finalmente ela cortou o cabelo, bichoo. Miga to com medo do que vai acontecer com esse casal. Mas to amando. Pode postar mais, eu deixo 😘❤
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAAAAAAAAAAAAAAA
ResponderExcluirQUE SAUDADES DO MEU CASAAAAL 😍
TANARAAA VOCÊ NAO PODE MAIS FAZER ISSO COM NÓS!!! 3 MESES SEM CAPÍTULO FOI DEMAIS VEII 💔
NÃO DEMORA PRA POSTAR DNV PELO AMOR DE DEUS 🙌❤
MEU CASAL NAO PODE SE SEPARAR DE MANEIRA ALGUMA, SENHOOOR !!
CONTINUAAAA ❤
EU OUVI UM AMÉM IRMÃOS? 🔊🔊
ResponderExcluirPuta sacanagem ele ter ficado cm a maquiadora né?!😪 maaas, falando sobre o novo visu da Tata, ele vai dar uma surtadinha mas vai amar rs certeza.. Já estou ansiosa pelos próximos capítulos 🎉🎉
AÍ MEU DEUS!! PODE HÁ POSTAR O OUTRO CAPÍTULO LUAN PIRANDO EM 3,2,1 POR ELA TER CORTADO O CABELO 👏😍 QUERO MAAAAISS
ResponderExcluirMDS ele vai pirar com esse cabelo dela mas vai gostar ah ele de novo traindo ela isso n se faz tomara q n separem e o luan perceba o q ta fazendo continuaaaaa to amando
ResponderExcluirQue bom que você voltou com a fic nega 😍😍❤. Tava morrendo de saudade... Tomara que nosso casal não separe, e já não gosto dessa Cestrel😤. Continuaaaa!
ResponderExcluirEstava morrendo de saudade disso ❤ , não quero ver nosso casal separado . Socorro volta pra ca logo ta ?
ResponderExcluirE quero muita coisa boa acontecendo e o Luan com peso na conciencia por fica com essa menina 😡
SOCORROOOOO!! Chegou onde eu queria, finalmente! Ansiosa demaisssss pro próximo pra ver a reação do Luan com o cabelo da Tatá HAHAHAHAHA sentindo que vou rir muito! Ah, e nem preciso dizer o quanto não simpatizo com essa Cestrel né?? Afffff 😒 No aguardo!! Bjs ❤️❤️❤️❤️
ResponderExcluirAaaaaah vc voltouuuuuuuuuu q sdd caraaa 😭❤❤❤❤❤ Luan traiu dnovo 😭 ñ da pra acreditar, ñ dá, quando ele souber toda vdd espero q ñ seja tarde dmais 😱😱😭 e sobre o cabelo ta Tatá hahaha amooo
ResponderExcluirAinda ñ acredito q vc voltou 😭😭😭❤❤
Aaaaaah vc voltouuuuuuuuuu q sdd caraaa 😭❤❤❤❤❤ Luan traiu dnovo 😭 ñ da pra acreditar, ñ dá, quando ele souber toda vdd espero q ñ seja tarde dmais 😱😱😭 e sobre o cabelo ta Tatá hahaha amooo
ResponderExcluirAinda ñ acredito q vc voltou 😭😭😭❤❤
O que eu achei desse capítulo é que você já deve postar o outro e que os dois já devem acabar com esse fogo de rabo.
ResponderExcluirAmei o concelho do marquinhos é isso mesmo tanara cai pra dentro enfrentar esse problema de frente não deixa ele simplesmente acabar com tudo assim!!
ResponderExcluirolha parabéns a cada dia mais me surpreende 👏👏👏👏👏👏
melhor fic voltou��������
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