Dedicado às três aniversariantes da semana... Parabéns atrasado, meninas! Beh Costa, Jú Santos e Kethelyn. ☺️
- Felipe? - estranhei.
- Precisamos conversar. E sério. - disse com uma expressão nada boa. O que será que aconteceu?
- Entra, uai. - dei de ombros e ele entrou. Fechei a porta e voltei a encara-lo.
- Tatá me contou tudo. - suspirou e meus olhos se arregalaram num pulo. Meu coração deu um solavanco, tão desacreditado quanto eu.
- Tudo? - perguntei, engolindo seco.
- É, tudo. Quando vocês iam me contar que já namoraram? Porra cara, eu tinha direito. - ela tinha contado isso? Só isso? Respirei fundo, mais aliviado, ou irritado. Não sei bem o que eu achava melhor naquele momento.
- Como assim?
- Não se faz de desentendido. Ela me contou a história de vocês. Batida de van...
- Felipe, olha...
- Por que, Luan? Você me fez de otário.
- Eu não fiz ninguém de otário! Eu só omiti. Tanara fez o mesmo, não fez? É passado.
- Mesmo sendo só passado, eu deveria saber.
- Ela te contou tudo?
- Contou. Ela me disse que te amou, e não gosta de mim como já gostou de você. - confessou e meu sorrisinho foi inevitável. Percebi sua cara emburrada sobre mim e disfarcei.
- Ela disse isso?
- Disse. Meu motivo de estar na seca é você. É mole? - cruzou os braços, indignado. Eu controlei minha risada.
- Tatá foi muito especial pra mim. Eu amei ela.
- Ela foi o motivo que fez seu coração se fechar, não é?
- Sim. - assenti.
- E eu achando que você nunca amou, sempre foi esse galinha.
- Ela é a culpada. Ela me deixou quando eu mais precisava dela, quando eu estava no ápice da minha paixão. Eu sofri muito.
- Você sofrendo por mulher? Sempre achei que você só as fizesse sofrer.
- Por mulher não, pela sua namorada. Ela foi a única. - sorri de lado, cínico, e ele revirou os olhos.
- Luan, ela foi sincera comigo...
- Vocês terminaram? - disfarcei minha felicidade com aquela pergunta.
- Não. - riu óbvio. - Por que eu terminaria com ela?
- Ah, não?
- Não. Ela até pediu...
- Ela pediu pra vocês terminarem e você não quis? - cruzei os braços, fechando o punho, já com ódio daquele babaca. Ele é idiota ou o quê?
- Eu amo ela, do jeito que você amou. - não mesmo. Nunca. - Eu não vou deixar ela assim, por causa de passado. Esse foi o erro de vocês, não? Ficar lembrando do Erick. É assim o nome dele?
- Você não sabe o que foi nosso erro. Foram várias coisas, não se resume nele. E não fala dele, por favor.
- Você não o suporta, não é?! - riu debochado.
- Ele é um desgraçado. Mas ela nunca chegou a me falar que amou ele mais do que gostava de mim, sabe? - alfinetei e ele me encarou. Minha língua não se controlava e sentia que aquilo não daria certo.
- Vai passar isso na minha cara?
- Não, Felipe. Só quero deixar claro que foi intenso demais...
- Eu preciso que você me responda uma coisa.
- Fala.
- Você ainda gosta dela? - meu coração deu outro solavanco e eu pensei mil vezes antes de pronunciar algo. Eu não podia por tudo a perder; ele não deixou ela terminar, mas ela tentou. Então ela gostava de mim, estava disposta a ficar comigo. Ele está com ciúmes, vai fazer de tudo para nos afastar. Se eu responder a verdade, que a amo, vou estragar tudo. - Hein, Luan? Você ainda ama ela, é isso? - se desesperou com a minha demora.
- Eu sofri. Muito.
- Você ama ela??????
- Não, Felipe! Eu não amo ela. - suspirei. - Está satisfeito? Amei, sofri, mas passou. O tempo cura tudo. - menti.
- Que bom, que bom! - por quê? Faria o quê se eu amasse? Babaca.
- Era só isso?
- Era. Precisava conversar com você, ouvir as duas versões. Parece que ela estava certa, foi intenso.
- Foi muito forte.
- Mas é só passado. Agora ela é minha, vamos nos casar. - sorriu cínico.
- Seja feliz, uai. É só passado. - semi-cerrei meus olhos naquele otário. - Só... passado. - sorri falso e ele fez o mesmo. Eu acho que nossa amizade acaba de acabar. Ele que me desculpe, mas sou eu quem faz ela feliz. A razão a carregava pra ele, mas o seu coração sempre a fazia voltar pra mim.
Tanara's POV.
- O que você disse, Tanara?
- O que você ouviu.
- Você tá traindo o... Com meu... - gaguejava, boquiaberta.
- Bruna. - a interrompi. - Foi mais forte que a gente.
- Mais forte? Meu Deus, sua louca! Você tá traindo o Felipe!
- Dá pra você falar baixo? - encarei-a.
- Você tá tendo um caso com o Luan. Sua hipócrita! Sempre falou que traição era a pior coisa do mundo!
- Não sou hipócrita. Você não me entende. - suspirei triste.
- Não é hipócrita? Tem certeza? Porra, olha aonde você deixou isso chegar! Eu vou ser tia.
- Nós não tínhamos mais o controle das coisas, Bruna.
- Vocês se gostam. Eu sabia! Bastava uma aproximação. O Felipe sabe pelo menos do namoro?
- Sabe, eu contei ontem. Eu pedi pra terminar com ele, juro! Mas ele não quis. Ele gosta de mim.
- Assim como o meu irmão. E agora?
- Eu gosto do Luan e no começo eu me vi mexida. Gostando dos dois... E a gente acabou combinando de ficarmos nos vendo até eu me decidir. O tempo foi passando...
- E você tá usando os dois! Tadinho do Pi! Menina, você não tem noção?
- Eu não tô usando ninguém. Eu gosto dos dois, mas, eu tentei terminar com o Felipe. Você não ouviu? Eu não gosto dele como eu gosto do Luan.
- Ele não aceitou. E agora? Você e o Luan vão ter que se assumir.
- Tá todo mundo contra a gente. - deixei escapar algumas lágrimas. - Na viagem que fizemos, até nossas mães, as que mais nos apoiaram, tentaram nos afastar.
- Por medo. Elas tinham medo que acontecesse o que já aconteceu! Vocês se envolvessem de novo...
- Eu não sei o que fazer.
- Isso é sério, Tatá. Você errou muito feio!
- Quem é você pra falar de erro? Você que separou a gente!
- Eu errei e já me arrependi. Mas estamos falando de você...
- Se for pra me julgar, pode sair. Se eu quisesse julgamento, eu postaria um texto no Instagram, contando toda essa história. Aposto que choveria pessoas pra me crucificar.
- Desculpa. Mas...
- Eu simplesmente não medi as consequências, Bruna. Não quero me afastar do Luan, eu não consigo. Ele me faz bem.
- Vocês se gostam, Tatá; mas o Felipe deixou claro que não vai desistir de você tão fácil assim.
- Eu falei que amei o Luan. Que foi intenso, forte, diferente do nosso relacionamento.
- Você falou isso pro Fê? Tadinho! Meu Deus! Não sei de quem eu fico com mais pena.
- Eu falei tudo, e ele aceitou.
- Não falou a traição.
- Você acha que é fácil assumir uma traição? Eu não quero machucar ele. Eu tenho medo da reação dele, da reação dos outros. Iam cair em cima de mim e do Luan. Todos iam nos julgar!
- Você tá grávida, Tanara! Grávida!
- Luan sempre quis ter um filho nosso. - sorri de lado.
- Se ele sabe disso, ele não vai mais aguentar essa situação. Ele vai abrir o jogo e vai acontecer tudo que você teme.
- Eu sei.
- É um filho. Ele vai enlouquecer de felicidade!
- Bruna, me ajuda. - chorei. Eu já estava em desespero. Ela me olhou com dó e se aproximou, bem devagar, com cautela. Sentou-se do meu lado e passou a mão no meu cabelo.
- Tatá, só tem uma solução... Tira esse filho. - falou baixo e eu lhe olhei receosa.
- Não, Bruna. Isso, não! - neguei, imediatamente. - Não vou tirar uma vida. Sempre fui contra à abortos, ainda mais com meu próprio filho.
- Era contra traição e olha aí...
- Eu vou ter que abrir o jogo com o Felipe e aguentar todas as reações. Eu vou ter o Luan do meu lado. Eu sei que sim!
- Vão cair em cima dele também, Tatá. Você tem que ver isso. Vai prejudicar mais ele do que você.
- O que eu faço então, Bruna? Eu tô grávida, eu tô atordoada. Eu sempre hesitei filho! Eu sou tão irresponsável, como vou cuidar de um filho?
- Nem sabemos se você está de fato. Olha... Mas se você tiver mesmo... Pode contar comigo. Eu vou te ajudar.
- Me ajudar? - ri irônica. - Pra chegar no Luan e inventar outra história?
- Eu me arrependi. Você não acredita?
- Sinceramente? Não. - levantei. - Me deixa sozinha, Bruna. - limpei minhas lágrimas. - Só peço que você não conte pra ninguém.
- Acha mesmo que eu faria isso? Estou absorvendo essa história complicada... Sei que não somos amigas, mas envolve meu irmão. Eu o amo. Eu tô preocupada.
- Eu vou pensar em algo. Afinal, eu errei começando com isso tudo... Vou ter que arcar com as consequências. Já tenho 22 anos, não posso fugir de algo que eu mesma causei.
- Amanhã, eu venho te buscar pra irmos fazer o exame de sangue. Vamos ter a certeza se você tá ou não, aí pensamos em algo.
- Pensamos?
- Eu acho que assim é a única forma de me redimir. Eu causei sofrimento pra vocês dois por puro ciúmes, mimo. Tenho vergonha! Eu quero ajudar, de verdade.
- Não precisa.
- Você é muito orgulhosa! Chata! Teimosa! Olha, amanhã de manhã, esteja pronta para irmos. - disse por fim e saiu.
Eu não sabia o que fazer, o que pensar; e isso me rendeu uma noite de insônia. Eu tinha que dar um rumo pra minha vida, só não sabia como...
No dia seguinte, eu cedi à ordem de Bruna e fui fazer o exame de sangue, próprio para gravidez, escondendo minhas olheiras com um grande óculos escuro.
- Abre de uma vez, Tanara! - ela pedia, impaciente. Eu respirei fundo e abri o exame feito mais cedo, com minhas mãos quase trêmulas.
Eu. Tô. Grávida.
- Estou esperando um filho do Luan, Bruna. - engoli seco, após ler o resultado do exame.
- Meu Deus. - ela riu, nervosa, com um sorrisinho de surpresa. - Parabéns! - me puxou para um abraço e eu ri. Como ela me abraça, me deseja parabéns, sendo quem somos e estando na situação que eu estou? Louca.
Eu não conseguia falar nada, estava atordoada demais pra isso. Fomos pro carro e ela falava algumas coisas que eu não prestava atenção. Meu Deus, eu carregava uma vida dentro de mim...
- O que você vai fazer? - ela perguntou, pronunciando a primeira fase dita e capaz de obter minha atenção.
- Não sei. Eu não sei.
- Se o Luan souber, ele não vai mais segurar essa barra. Se você não quiser que ele faça algo antes de você, vai ter que esconder dele, enquanto resolve tudo.
- Ele não vai saber.
- Ainda não, não é? Você não pode esconder um filho do meu irmão! Já errou bastante com ele, já o fez sofrer demais.
- Vai começar, Bruna?
- Eu só falo verdades! Você tem uma sorte do caralho dele ser apaixonado por você e fica aí, fazendo ele de brinquedo. Olha que ele cansa, hein?
- Eu não faço ele de brinquedo.
- Você tem que pensar no seu filho. Parar com o medo! Medo das pessoas, medo Felipe.
- Acha mesmo que é fácil assim?
- Não. Mas acho que se formos viver preocupados com o que os outros vão pensar, nunca vamos viver. Nunca vamos ser felizes. No máximo, você tem que ter cuidado com o Felipe. Sabe que nessa história um dos dois vai sair machucado e agora com esse filho, o óbvio é que seja o Felipe.
- Eu preciso de um tempo, Bruna. Pra absorver tudo!
- Você vai fugir? Pra variar?
- Bruna, dá pra parar de falar como se estivesse me dando lição de moral? Você não é lá essas santas, politicamente correta.
- O seu problema é ter dois homens e depois eu que sou a patricinha mimada.
- Cala a boca, sua ridícula.
- Rídicula é você! Sua safada.
- Olha quem fala! A marmita de São Paulo.
- Marmita? O quê? - riu desacreditada.
- Todo mundo come! Aliás, São Paulo só não, né?! Marmita, corredor de mão... Quer mais alguma? - alfinetei, começando uma discussão, uma troca de ofensas até chegarmos na minha casa.
Passei o dia no quarto, pensativa. Não peguei em celular, em computador, em nada! Felipe não havia mudado comigo e no outro dia, inventou um jantar com sua família. Eu não podia fazer desfeita e mesmo mal, aceitei. Um vestido bonito, maquiagem leve e uma sandália simples.
Jantamos, comemos a sobremesa e depois ficamos conversando. Não. Ficamos, não. Eles ficaram. Eu mantinha um sorriso amarelo e concordava com tudo, balançando a cabeça positivamente. Felipe estava mais grudento e aquilo estava me irritando. Sempre ouvi falar que a gravidez mexia com o humor da mulher, hormônios, e agora estava sentindo isso na pele.
Meu celular tocou, atrapalhando a conversa. Vi o nome "Loli" na tela e gelei. Sorri sem graça e disfarcei, afirmando para o meu noivo que era Bruna. Eu sei, nada a ver! Mas foi a primeira coisa que veio na minha cabeça. Me afastei e atendi, com medo que alguém escutasse.
- Oi, Luan...
- Onde você tá? Eu preciso de você agora, Tatá. - ele estava com uma voz triste, ao mesmo tempo dava pra perceber sua embriaguez.
- Eu tô na casa do Felipe, o que foi?- me preocupei.
- Sempre ele, sempre! - resmungou.
- Ele é meu noivo. - falei baixo.
- Foda-se. Dá uma desculpa pra ele e vem aqui. Eu preciso de você.
- Eu não posso, Luan... - hesitei.
- Pode sim. Por favor, Tatá. Preciso só de você. - pediu e eu suspirei.
- Luan...
- Então não vem, Tanara. Esqueci que você não gosta mais de mim, não tem nem um pouco de consideração.
- Me fala o que aconteceu!
- Não, fica aí com sua futura família. - desligou na minha cara e eu já fiquei triste. Ele não parecia estar bem. Não podia deixá-lo assim, sozinho; e não pensei duas vezes antes de discar o número de Bruna. Era o único jeito.
- Não acredito, Tanara! Você vai se encontrar com o Luan de novo? Você não sossega? Tá na casa do seu noivo, menina!
- Bruna, ele parecia estar mal.
- O Felipe não é idiota, Tanara. Cuidado! Me fala, o que aconteceu com o Pi? Ele nem ligou pra minha mãe.
- Eu não sei, mas ele disse que só queria a mim... Eu tô preocupada... Pode dizer que eu estou aí, ou não?
- Posso, Tanara. Posso. Mas só pelo o meu irmão! Você vai me contar tudo depois, está me ouvindo?
- Obrigada, marmitinha. E eu não vou te contar nada. Tchau! - respondi e desliguei. Inventei uma história para Felipe e ele acreditou, perguntando se eu não queria que ele me levasse até Bruna. Hum, não! Ficou feliz com a nossa aproximação. Ele gostava dela. Selou meus lábios e eu saí, atrás de um táxi. Peguei o primeiro que vi e dei o endereço de Luan. Toquei a campainha e ele abriu a porta, mais bêbado do que nunca.
- O que aconteceu com você? - perguntei, alisando seu rosto.
- Você deu uma desculpa pro corno? Não precisa fingir que se importa comigo.
- Para com isso, Loli. - entrei e fechei a porta. - Eu me preocupo com você.
- Até parece. - encheu um copo de uísque. A garrafa estava quase vazia.
- Você já tomou tudo isso? Onde você compra tantas garrafas? Porque seu estoque, meu Deus, já acabou. Não é possível!
- E daí, Tanara? Já pode ir embora.
- Você é um grosso, não é?! Ridículo! Eu devia ir mesmo, mal agradecido. - falei e ele deu de ombros, sentando no sofá. Me aproximei e tomei o copo da sua mão.
- Para! Você quer morrer de beber? - me ajoelhei na sua frente.
- Quero. Quero esquecer tudo! E aí, vai me impedir também?
- Eu tô aqui. Se abre comigo, por favor.
- A Isabel, Tanara. Ela ficou com raiva de mim e levou a Laura pra longe. Fui buscar ela, hoje era meu dia, e ela não estava. Liguei e ela passou na minha cara. Ela está em outra cidade, só por pirraça. - falou e eu arregalei os olhos, sentando ao seu lado.
- Por que ela ficou com raiva de você?
- Ela é louca. Não aceita que eu não quero ela! E agora disse que não vai voltar tão cedo, que vai me afastar da Laura.
- Ela não pode fazer isso, Loli.
- Ela vai. A desgraçada vai. Além de perder você, eu vou perder a Laura.
- Você acha que vai resolver tudo isso bebendo?
- Acho.
- Eu não vou deixar você virar um alcoólatra, não vou deixar você se afundar desse jeito.
- Fala como se se importasse comigo. Tá com aquele viado, não comigo.
- Você não vai entender nunca?
- Não, Tanara. Vocês dois me traíram. Eu te amo. Você é minha. Ele não podia ter feito isso!
- Ninguém sabia de nada.
- Foda-se. Foda-se, Tanara! Volta pra ele. Ele pode pensar que você tá traindo. Ele veio conversar comigo, passar na minha cara que é com ele que você vai casar.
- Vamos tomar um banho. - peguei no seu ombro e ele respirou fundo.
- Para de fingir! Que merda!
- Para de ser infantil, Luan! Você tem 26 anos! Que coisa chata! Eu tô aqui porque me importo com você. Agora se você quiser facilitar e ir tomar banho, eu agradeço.
- Você não manda em mim. Eu sou sozinho. Não tenho mulher, não tenho filha. Felipe é feliz. Ele tem você, vai cuidar dele. - levantou, indo pro quarto.
- Dá pra você pra parar?
- Não dá, Tanara. Não dá. Você só quer me iludir, me enganar. Mas no final você fica com ele! Sempre assim! Amanhã de manhã eu vou estar de ressaca, sozinho, e você vai tá nos braços dele. - entrou no banheiro, batendo a porta. Respirei fundo. Luan bêbado ficava mais agressivo e mais sensível. Era contraditório. Procurei uma roupa pra ele e pus em cima da cama. Fui até a sala e limpei a bagunça que ele fez. Tranquei a porta e voltei pro quarto, encontrando ele só de bermuda, deitado na cama. Talvez eu tenha demorado na arrumação.
- Tá sentindo alguma coisa? - me aproximei.
- Nada, Tanara. Sai daqui.
- Deixa de ser grosso. Eu vim ficar com você. Que coisa chata! Rabugento.
- Desculpa, vai. Mas eu não quero sua companhia.
- Ah, não? - ri, me deitando ao seu lado.
- Não. - fechou os olhos, pondo o antebraço na testa. Me aproximei mais, pondo minha perna em cima da sua. Me encaixei entre sua lateral e seu braço deitado e beijei seu peito.
- Criançona. - sussurrei.
- Pode fazer o que você quiser, eu não ligo. - respondeu sem me olhar.
- Posso dormir com você? Aqui? - alisei seu peito.
- Dorme com o Felipe. - implicou, me fazendo rir. Fechei os olhos também e fiquei ali, passando minha unha em todo seu peitoral.
- Eu te odeio. - sussurrou.
- Eu também. - respondi. - Amanhã você vai procurar a Isabel, tudo bem? Vai conversar com ela... Você é pai, ela não tem direito total sobre a Laurinha.
- Amanhã eu tô de ressaca.
- Depois de amanhã, pode ser?
- Pode. - riu. - Queria que você não me acalmasse dessa forma. - suspirou.
- Queria não me preocupar com você.
- Cala a boca. Cretina. - respondeu fingindo braveza e eu caí na risada.
- Bêbado. Alcoólico não anônimo.
- Você acha que ela seria capaz?
- Não. Claro que não! Conversa direitinho, usa seu charme.
- Justamente por isso. Ela quer ficar comigo e ficando usando minha filha.
- Fica com ela. - falei e ele abriu os olhos.
- Você sabe que eu não quero ela. - me olhou profundamente.
Luan's POV.
Fui buscar a Laura e tive uma surpresa desagradável. Elas não estavam em casa. Desentendido, eu liguei pra Isabel. A infeliz tinha inventado uma viagem de propósito. Ela queria me afastar da menina. Merda! Puta merda. Lembrei do dia que ela usou Laura para me convidar para o aniversário da sua mãe e eu fui curto e grosso com ela. Com certeza era por isso. Ela era baixa e capaz de tudo. Sabia como me atingir. Eu a xinguei, indignado. Era o único tempo que eu tinha com a minha filha, minha agenda estava lotada. Eu estava morrendo de saudades, queria curtir ela ao máximo. Perdi seus primeiros anos de vida, isso não bastava? Para me provocar ainda mais, ela ousou falar que só voltaria se eu fosse buscá-las. Voltei pra casa pensativo e puto. Vi minhas bebidas e não resisti. Eu estava precisando de uma calmaria, eu estava precisando dela. Tanara. Sabia que ela ia brigar por me ver bebendo, mas não me importava. Ela ali e estaria tudo certo. Porém, novamente me aborreci. Ela estava com a família de Felipe e me negou por isso. Ordinária! Ahgr. Criei raiva dela também e agora eu estava mal por tudo. Chateado com tudo.
Um curto tempo depois, ela apareceu. Ela veio. Respirei fundo, aliviado, mas não amoleci tão fácil. Contei por cima o que aconteceu e como imaginei, ela tentava me acalmar. Só sua presença já adiantava bastante.
- Olha pra mim, nos meus olhos. - desviei o olhar, ainda meio emburrado. - Eu sou sua, só sua! - não consegui conter um sorriso e enfim olhei em seus olhos. - Você vai ter sempre a mim, e a Laura.
Ela era meu anjo, meu guia pela vida. Sempre estava ali pra dizer as palavras certas. Nos últimos dias me sentia esgotado, acabado, solitário. Sem contar que não me sentia bem fisicamente também. Mas era só Tanara chegar que iluminava o ambiente todo. Ela trazia de volta a minha luz e a minha paz.
- Obrigado por estar aqui. - suspirei.
- Você vai ligar pra ela e vai ser firme.
- Você sabe que eu nunca sei fazer essas coisas direito e...
- Você é pai. Não se mostra abalado! Se você mostrar medo, ela vai achar que te tem nas mãos...
- Eu estou com medo.
- Mas não pode deixar ela saber disso, meu amor.
- Você tem razão. - disse baixinho.
- Ela tá usando sua filha, Loli. Não deixa. Seja firme!
- Você vai estar aqui, não vai?
- Eu vou te ajudar em tudo...
- Eu pensei em ir de imediato e acabar com isso...
- E se render a ela? Ela só tá fazendo isso por charme. - ela me disse calma e acariciando meu cabelo. Tanara me trazia a calma, a paz de espírito. - Essa mulher quer você. Não dá gosto a ela.
- Você acha que ela seria capaz de fazer o que prometeu?
- Meu amor, você é pai... Dá de tudo pra Laura e mesmo que não desse, é seu sangue. - ela sorriu. - Você é um grande pai, e como tal, tem direitos. Ela não pode fazer isso.
- Você me acalma como ninguém.
- Nunca havia te visto como pai. - ela disse e eu me assustei.
- Você se importa?
- Claro que não! É lindo, essa sua preocupação toda. Te ver como pai é diferente pra mim, mas é uma das coisas mais encantadoras que você já me deixou ver.
- Queria que você fosse a mãe dela… - fiz uma careta e ela riu, estranha.
- Amanhã você vai ver isso e…
Tanara mexia com toda a minha cabeça. Nem conseguia imaginar que estava bravo com ela ainda. Deitado, olhando em sua direção, meio tonto por causa da bebida, mas melhor depois do banho, eu me perdia na menina que mais amava nesse mundo, infelizmente. Ela falava enquanto me hipnotizava com seu olhar, me convencia de tudo deitada de bruços, colada em mim e com a mão que não apoiava seu corpo na cama, ela me acariciava a nuca.
Antes que pudesse prestar atenção novamente no que ela dizia, ela meio que se deitou em cima de mim e foi beijando lentamente meu pescoço.
- Só relaxa meu amor… - levei as duas mãos pra sua cintura e fiquei de olhos fechados sentindo seus toques, seus lábios me beijando a pele, suas mãos suaves deslizando pelo meu cabelos, suas coxas no meu quadril, sentada sobre meu membro; o que acabou me deixando excitado. Ela se afastou um pouco, ficando cara a cara comigo.
Juntou nossas testas e sorriu lindamente. E então nos beijamos. Beijos molhados, quentes e tão delicados quanto jamais havíamos dado. Minhas mãos apertaram sua cintura com força e eu passei um braço por cima dela, puxando seu corpo cada vez mais ao meu encontro. Assim que nos separamos, Tanara saiu de cima de mim num pulo e quando retomei minha consciência ela já estava puxando minha bermuda pra baixo, junto com a minha cueca. Dobrei meu corpo pra frente, sorrindo, e chamei ela com o dedo. Tanara se aproximou engatinhando e sentou no meu colo, juntando as pernas na minha cintura. Eu, sentado, tomei a iniciativa dessa vez, tomando sua boca pra mim.
Tão linda nos meus bracos, tão quente, tão gostosa, como eu podia ficar bravo com ela? Ela sempre me ganhava com seu jeito de fazer. Com meu jeito de sentir.
No meio do beijo eu levei minhas mãos pra barra do seu vestido, depois, em questão de segundos, eu subi ele pelo seu corpo, parando de beija-lá só pra passar a peça. O sutiã vermelho foi arremessado pelo quarto antes que ela pudesse ver. A calcinha, em um movimento rápido, rasguei, arrancando dela um olhar profundo e um sorriso.
- Uau meu amor...
- Você fica demorando aqui, tenho que rasgar. - ela riu fraco.
Estava com tanto desejo que não aguentava mais esperar. Minha menina já estava pronta pra mim, eu podia sentir.
Com ela ainda sentada sobre mim, levei minha mão até sua intimidade. Tanara suspirou bem perto da minha boca, se soltando do beijo, quando sentiu minha mão no seu clitoris. Fiz movimentos circulares em volta dele e minha mulher soltou um gemido baixo entre o beijo. Afastei nossas bocas sorrindo.
- Está vendo né? Como você é minha.
- Eu sou só sua. - disse e abriu um sorriso jogando a cabeça pra trás, com uma expressão de prazer, quando intensifiquei os movimentos com sua fala.
- Quero você dentro de mim! - ela disse e aproximou sua intimidade do meu membro, nos fazendo sentir um ao outro.
Minhas mãos seguiram suas coxas até a sua bunda e eu colei ela nelas, me deitando em seguida. E ela não prolongou o sofrimento. Voltou a beijar minha boca e enquanto isso, levou a mão até meu membro, guiando ele até dentro dela devagarzinho.
Abri um olhos depois de suspirar com a sensação e tive a visão mais linda do mundo. Tanara estava bem perto de mim, de olhos fechados, e gemendo baixinho com uma expressão linda de prazer no rosto.
Aquilo foi um combustível pro meu corpo um pouco mole da bebida. Não quis mais fechar os olhos, e ela, ao se sentir observada, fez menção de abri-los.
- Não, não abre, continua fazendo essa carinha pra mim, que eu vou rezar pra me lembrar dela amanhã. Ou melhor, por toda a minha vida.
Um sorriso tomou seus lábios e eu ajudei ela a começar os movimentos. Tanara mexia o quadril pra baixo e pra cima, devagar, me ficando entrar dentro dela totalmente e sair. Seus lábios retomaram a expressão que me deixou extasiado. Mordi meus lábios, tentando reprimir um pouco todo o prazer que olhar ela dessa maneira me proporcionava. E então, ela fez a coisa mais linda que podia ter feito em uma noite de amor nossa.
Suas mãos desceram pra coxa sem parar os movimentos sobre meu membro, e pegaram a minhas, uma com cada mão. Deitou mais um pouco sobre meu corpo enquanto entrava um pouco mais rápido dentro dela e seus lábios deixavam escapar gemidos baixos e suaves. Se apoiou nos cotovelos e estendeu nossas mãos sobre a cama; e em seguida, entrelaçou nossos dedos, me dando as duas mãos.
Além de todo o sexo, eu podia sentir nosso amor. Fazíamos amor com todas as letras. Eu estava entregue pra ela, mas suas mãos. O contato do nosso corpo era fantástico. Fora a penetração em si, sentir seus seios sobre meu corpo e seus gemidos baixos estavam me deixando louco.
Comecei a diversificar o ritmo, ora estocava mais rápido mexendo o quadril, ora deixa ela ditar os movimentos, enquanto fazia movimentos circulares com o quadril. Sem paciência com seu ritmo suave, me soltei dela e levei minhas mãos nas suas costas; me sentei, depois virei o corpo, deitando-a e me joguei sobre seu corpo. Tanara me olhava com intensidade, e eu não tive dó. Penetrei seu corpo de uma vez, arrancando de sua boca um gemido alto, constante. Ergui uma das suas pernas e coloquei sobre meu ombro, estocando com força e firmeza. Mantinha um ritmo rápido, entrando e saindo dela. Era o melhor lugar do mundo, tão apertada e quente. Eu me sentia em suas mãos, e sentia elas nos meus braços. Ainda podia ver seu rosto demostrando todo o prazer e nossas mãos ligadas novamente.
- Sou sua. - ela disse entre dentes. - Você entende?
- Eu sei que você é. - disse ofegante, quase chegando no clímax.
- Eu te amo Luan. - disse no meio de um gemido mais forte e senti seu corpo tremer, suas mãos apertaram as minhas e ela jogou mais o peso sobre a cama.
Seu rosto tinha a expressão de prazer estampado. Ela havia chegado lá, e em questão de segundos depois de aumentar a velocidade, me derramei dentro dela soltando um gemido contínuo e diminuindo os movimentos aos poucos.
- Eu te amo, Tanara. Você não tem noção do tamanho do meu amor por você.
Uau meu amor kkk
ResponderExcluirContinua ❤
Que lindo tenso e safado conttt
ResponderExcluirScrrrr continua rápido sjkskdkd
ResponderExcluirQue amooooooor, espero que Tata termine com o Felipe logo, é que a Isabel pare de tão nojenta e chata ela é o Felipe dariam um casal perfeito de inconvenientes.
ResponderExcluirContinua pfvvvvv Tanara
Cooooooooooooooooooooooontinua plis :) ):
ResponderExcluirQue lindos eles juntos. Tatá ajudando ele. Ainda não acredito na Bruna, vamos ver mais pra frente. Quero Tanara contando logo sobre a gravidez e depois contar pro Felipe hahahaha! Isso vai ser uma treta e tanto nesse cap kkkkk. Quero baby Lunara. Luan bebi demais pensando que vai resolver algo. Tem que ir pro alcoólicos anônimos kkkkkkkk. Beijoos!
ResponderExcluirPs: Posta o prox logo, ligeiro.
Coitado do Felipe, mesmo ele sendo chatinho não merecia ser traído assim. A Tata dizendo eu te amo foi tão lindo.
ResponderExcluirContinua logo tanara.
Uauuuu
ResponderExcluir1º Felipe seje menos trouxa, ridiculo
2º Bruna garota, cala essa boca maluca e 3º Estou cada dia mais apaixonada nesses dois e o Luan merece saber logo da gravidez, ele vai surtar. Amei o capítulo, já pode postar mais! Risus
Nunca imaginei ter dó do Felipe e concordar com a Bruna. Eu sei que ele é psicopata e tals, mas não merece está sendo enganado assim, sim foi ele que não quis terminar, mas se a Tatá tivesse sido firme e dito "eu quero terminar e ponto" ele não ia poder fazer nada. Eu concordo com a Bruna, confessar uma traição e enfrentar seus medos não é e nunca vai ser fácil, mas passar por cima disso tudo sabendo que tem um alicerce não alivia nem um pouquinho? Sabemos que desda primeira vez o Luan enfrentaria isso com/por ela a qualquer momento. Ela tem que ser firme no que ela quer, ela pode escolher o modo fácil dizer que o filho é do Felipe, ninguém vai julgar por serem noivos. Pode escolher o médio, fugir e não voltar mais. E o difícil, contar pro mundo que está com o Luan, que está esperando um filho dele, aguentar todas as críticas, mas saber que quando chegar em casa, vai ser recebida com beijos, carinho e muito amor, por aquele que ela ama.
ResponderExcluirQuando jogamos aquele joguinho da cobrinha(kkkkk) a maioria escolhe o modo fácil não é? Mas não é o difícil que te da emoção? Que Vc bate o pé e diz "Eu vou conseguir ganhar essa pohha, vou bater o record e quero ver quem vai passar de mim nessa bagaça" ? Então. Com o Felipe, vai cair na rotina, vai chegar um dia que ele vai trair por ela não conseguir mais transar com ele. Com o Luan... se continuar com as Lunarisses mulher! Nunca vai cair na rotina *-* ainda mais pelos dois serem tarados demais.
Luan precisar dela mais que nunca agora e ela também. Então é seguir seu coração e contar tudo.
#BRILHALUNARA #BABYLUNARAOMG #VcNãoTáSozinhaTatá
Ps: Tatah não demora muito não, se não meu core não aguenta.
“Eu não vou deixar ela assim, por causa de passado. Esse foi o erro de vocês, não? Ficar lembrando do Erick. É assim o nome dele?”...POW POW POW, isso foi tipo um soco na ara do Luan Kkkkk
ResponderExcluir“Ele é um desgraçado. Mas ela nunca chegou a me falar que amou ele mais do que gostava de mim, sabe?” Kkkkkk EMPATOU BRASEEEEL KkKkkk
Agora...A Bruna pode até ser falsiane, mas ela só falou verdades, não dá pra Tatah levar isso a diante, só tá piorando a situação da "otariedade" do Felipe. Man, ela tem que terminar, o coitado já vai sofrer, não tem jeito, ainda mais agora, que o baby lunara tá se desenvolvendo kkkk
CARAAAA, a felicidade do Luan quando souber
Continuaaa
Ass: Mona
Felipe cada vez mais trouxiane, ela precisar contar logo pra ele que está grávida!!! Meu core não aguenta
ResponderExcluirFelipe seu lindo esqueça a Tanara e venha pra minha vida kkkkk Bruna e Tatah brigando e se amando foi a melhor kkkkkk Continua Tatah
ResponderExcluirQue amoor a Tatá grávida, o Luan vai pirar quando souber kkkk continuaa, estou a cada dia mais encantada por essa fanfic.
ResponderExcluirAs vezes da uma raiva da Tatá
ResponderExcluirAcaba de vez com Felipe que já passou da hora, nao combinam! Mande minha mãe me deixar com meu pai,minha futura madrasta e meu irmãozinho ou irmãzinha!! Continua logo!!
ResponderExcluirLaura Araujo
O Felipe pede pra ser corno, Luan que saber logo do bebê e Tanara tem que terminar logo com o Felipe! Continuaaaaa
ResponderExcluirPerfeição de capítulo.Cada dia melhor
ResponderExcluirTanara chamando a bruna de marmitinha, ri muito.
Nossa sem palavras.. Agora tá complicado pq a tata grávida do Luan, ele com esse problema com a filha e o Felipe no meio de tudo.
ResponderExcluirA tanara se enfiou em uma enrascada.. :x
A solução é ela contar pro Luan da gravidez, eles conversarem com o Felipe, que claro não vai aceitar bem, mas é o jeito. E quanto a filha do Luan, ele pode recorrer na justiça, pqcomo pai ele tem seu direito.
Continua tata?
Beijos
Bruna podia ajudar mesmo só acho podia correr o contar pro corno kkkkkkk
ResponderExcluircontiiinuaaa por favor >
ResponderExcluireu acho q a bruna ta arrependida msmo hein,mas ela precisa provar n contando nd pq ai ja era,sabia q o felipe iria jogar na cara dele q ela é dele e deu do do luan tadinho a tatah n pode esconder essa gravidez dele ele merece saber a bruna precisa falar mais vezes pq so com ela q ela conta pq so ela q sabe cont
ResponderExcluirQuando esse Felipe vai dar paz .
ResponderExcluirQue lindooo meu casal tatahzinha tem q falar logo pro luan sobre o.baby quase q eu entro na história e estapeió. A bruna qndo ela falo na hipótese de tirar o mini júnior
ResponderExcluirSo eu sente q a brubs gosta do felipe ficou mais preocupada com o amiguinho doq com o baby ou o irmao, vamooos mnha gnte ja chega de melodrama vamos pula pra felicidade logo eiiin ??!!!
Miga sua loucaa ce demorou pra postar o cap. 22 merecemos mais um hoje e um cheios de surpresas bouas somos merecendoras todo dia eu vinha 10 a 15 vezes olhar se tu postou o cap.
CONTINUAAAA
#Babyvindo
#Voltalunara
#tchauzinfelipe
#brulipe
O que dizer desse capítulo em, ai senhor a Tata tem que contar tudo logo pelo amorrr, e que essa história de tirar o filho continue descartada viu dona Tanara. continua logo e resolve logo essa treta mulher haha
ResponderExcluir#MaisUmCapHoje
ResponderExcluirPorfavorZinhooooooo
Tanara conta logo q ta grávida pro lubs.
#VoltaLuanara
#ChoraNaoBB
Luan precisa da tatah pra parar com a bebida sem ela, ele morre e se afunda aos poucos vale a pena eles enfrentarem tudo pra ser feliz, certeza q no fundo éoq todos qrem
ResponderExcluirCapitulo maravilhoso, continua!!
ResponderExcluirEspero que ela conte logo que está grávida pro Luan,continua por favor
ResponderExcluirMeu Deus q cap perfeitooo ! Ta q estragou ela cm o Felipe mas sò esse final lacrou cm tudo !!! Ela tm q contar logo ñ aguento mais essa situação, quero ela e o cantor juntos definitivamente, ela está sofrendo dmais chega já kkk cont Tatá ñ dnora muito pf
ResponderExcluirdeeeeeeeeeus!!!!!! 😍😍😍😍😍😍😍😍❤️
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAh sinceramente estou ficando com raiva da Tanara. Ela não diz que já é uma mulher?! Porque diabos não age como uma, e seja firme para falar com o Felipe e realmente contar tudo.Está certo que não é fácil, mas caralho a pessoa que ela mais precisa vai estar do lado dela sempre, ainda mais agora, que está grávida. É bem melhor agora, do que quando tiver o bebê no meio dessa confusão que ela mesma criou. Sério que agora estou com pena do Felipe e do Luan. E espero realmente que Bruna esteja arrependida e vai ajudar os dois a se resolverem.
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ResponderExcluirManooo esse cap foi varios murros na cara da tata. Caraca.. disso tudo só espero a vdd, q ela termine com o Felipe e q ela conte pro luh q ta gravida pq nao to aguentando mais. Quero o meu casal BRASEEELLL... COOOONNTIIINUUUUAAAA
ResponderExcluirMds da tchau pro felipe logo indo nessa de não quero machucar ninguem nao vai dar em nada por que de qualquer jeito ou vai machucar o luan (amor verdadeiro ) ou vai machucar o felipe (idiota corno manso ) mas ja que a tata ta gravida o mais provavel e que seje o felipe por que ELA NAO PODE MENTIR PRO LUAN E FALAR QUE O FILHO E DO CORNO MANSO TA OUVINDO ? Ela conta logo pro luan e eles decidem um jeito de contar e faz a tanara terminar logo com o corno por que ja nao tem mais nexo eles junto
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